Bom dia tristeza
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sexta-feira, 30 de julho de 2010
Adoniran - 100 anos
Bom dia tristeza
segunda-feira, 26 de julho de 2010
O Museu do Futebol
A música escolhida é mais uma do Milton, com inspiração do futebol, para fugir do óbvio dos sambas, Jorge Ben ou Skank, que usam sempre este tema.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Alechinsky - 40 anos de colaboração com Peter Bramsen
Robbery, Assault and Battery - Genesis

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INSTITUTO TOMIE OHTAKE
APRESENTA
Alechinsky - 40 anos de colaboração com Peter Bramsen
Abertura: 15 de julho, às 20h – 7 de setembro de 2010.
Parte da extensa obra em gravura de Pierre Alechinsky pode ser vista nesta exposição que reúne 100 litografias pertencentes ao Atelier Clot (Paris, França), de Peter Bramsen, também impressor e parceiro do artista belga há 40 anos. As obras reunidas pelos curadores Christian Bramsen e Valère Bertrand percorrem quase cinco décadas (
Pierre Alechinsky (Bruxelas, 1927), ao lado de nomes como Karel Appel, Asger Jorn, Constant, entre outros, fez parte do Grupo Cobra (1949-1951), que reunia artistas procedentes de Copenhagen, Bruxelas e Amsterdam. O movimento rejeitava o abstracionismo da pintura européia do pós-guerra ao considerá-la sem vida, e trazia o inconsciente com questão central. Assim como a dos outros integrantes do grupo, sua obra notabilizou-se pela livre expressão, utilização de cores fortes e contrastantes, com pinceladas acentuadas e grossas, resultando em trabalhos plenos de movimento e vitalidade. Particularmente, Alechinsky, ao menos tempo em que fazia parte dos chamados inconscientes, sua obra trazia algo de construtivo, sem ser geométrica, e curiosamente, até hoje, apresenta uma narrativa que remete a histórias em quadrinhos.
Conhecido por estabelecer diálogos com Jean Dubuffet (exposição retrospectiva no Instituto Tomie Ohtake, em 2009), o trabalho de Alechinsky também se conecta com a “art brut” ao se aproximar da arte praticada fora do contexto do mercado, como a das crianças e dos então “inconscientes”. Mas é com Pollock a sua maior afinidade, pelas espontâneas e dinâmicas pinceladas e pelo jogo de cores claras e escuras que constroem a profundidade da composição. Enquanto Pollock desenvolvia a sua obra na América, Alechinsky nos pequenos países da Europa no pós-guerra.
Quando o Grupo Cobra se dissolveu, Alechinsky mudou-se para Paris, mas em 1955 passa uma temporada no Japão para estudar caligrafia, quando fez seu conhecido filme Caligrafia Japonesa. Desde então o artista amplia seu interesse pelos métodos de impressão, daí a gravura se tornar parte representativa de sua produção.
Exposição: Alechinsky - 40 anos de colaboração com Peter Bramsen
Abertura: 15 de julho, às 20h (convidados)
Até 7 de setembro de 2010, de terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés) - Pinheiros SP Fone: 11.2245-1900
Informações à Imprensa
Pool de Comunicação – Marcy Junqueira
Fone: 11. 3032-1599
marcy@pooldecomunicacao.com.br/ martim@pooldecomunicacao.com.br
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Guignard e o Oriente: China, Japão e Minas
Portal da Cor - Milton Nascimento

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INSTITUTO TOMIE OHTAKE E CASA FIAT DE CULTURA
APRESENTAM
Guignard e o Oriente: China, Japão e Minas
Abertura: 23 de junho, às 20h - 29 de agosto de 2010
A exposição Guignard e o Oriente: China, Japão e Minas, resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a Casa Fiat de Cultura, com patrocínio da Fiat Automóveis, conta com a co-curadoria de Paulo Herkenhoff e Priscila Freire, crítica que inicialmente tomou a iniciativa de realizá-la com o foco na China.
O curador estabeleceu um terceiro foco da relação de Guignard com o Oriente: as chinesices que proliferaram nas igrejas coloniais em Minas Gerais. Outro ponto de sua argumentação, relaciona a obra de Guignard à fundação do Serviço de Proteção ao Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Segundo Herkenhoff, uma paisagem de Guignard pode ser um complexo campo arqueológico da história. “A matéria pictórica não se sobrepõe como camadas de sedimentos, mas realiza seu oposto: o signo pictórico expõe índices – melhor seria chamá-los de vestígios. A transparência do óleo aposto e o traço indicial do pincel constituem vestígios daquilo que alguns denominariam memória e outros, história. O pincel do arqueólogo é um dos instrumentos de retirada de toda matéria sedimentar que paulatinamente se depositou e encobriu os objetos encontrados de um sítio arqueológico. O pincel de Guignard os torna visível. Sua operação arqueológica é constituir a presença da história”.
Para Herkenhoof, ainda, os vestígios históricos da paisagem de Guignard são a memória subjetiva, a história colonial contagiada pela modernidade (o trem de ferro e a fábrica) e a história da arte cruzada em construção transcultural para abrigar o Oriente. É necessário, portanto, segundo ele, pensar numa segunda dimensão de arqueologia na pintura do artista. “Já não lhe basta inscrever a história, mas cumpre estabelecer múltiplas ocorrências: a tradição européia renascentista e romântica, a arte chinesa e japonesa e a herança colonial brasileira”, conclui o curador.
“A exposição de Guignard consolida a política inovadora da Casa Fiat de Cultura de apresentar novas leituras da história da arte brasileira e universal, trazendo, desta vez, uma importante visão da obra de Guignard em diálogo com a arte oriental”, destaca o presidente da Casa Fiat de Cultura, José Eduardo de Lima Pereira.
Exposição: Guignard e o Oriente: China, Japão e Minas
Abertura: 23 de junho, às 20h
Até 29 de agosto de 2010, terça a domingo, das 11h às 20h
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés) - Pinheiros SP Fone: 11.2245-1900
Informações à Imprensa
Marcy Junqueira – Pool de Comunicação
Contato: Martim Pelisson
marcy@pooldecomunicacao.com.br / martim@pooldecomunicacao.com.br
Fone: 11.3032-1599 Fax: 11. 3814 -7000