Visualização de vídeos

Os vídeos e músicas postados neste espaço podem não ser visualizados em versões mais recentes do Internet Explorer, sugiro a utilização do Google Crome, mais leve e rápido, podendo ser baixado aqui.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Mestres do Renascimento

Com uma expectativa quase que eufórica foi como me dirigi a abertura dessa mostra, afinal o CCBB é reconhecido como um dos maiores promotores de exposições "arrasa quarteirões", que marcam época e tornam-se inesquecíveis.

Um belíssimo evento, que não chega a ser extasiante, porque as obras presentes ficam aquém do que esperávamos, tirando algumas que são realmente impressionantes, as outras cumprem bem a função de apresentar o movimento que considero como o início da moderna civilização ocidental, que através da estética do belo, refina e engrandece as formas de apresentação das artes quase até o sublime, tanto na pintura como na arquitetura, música e na literatura. 

Esqueçam ou ignorem o aspecto místico religioso da maioria das cenas, pois a igreja e os príncipes da época eram os mecenas que encomendavam os trabalhos, quase sempre com temas bíblicos.

A montagem, como sempre aproveita ao máximo a estrutura da área expositiva do CCBB, que com a restauração e a adaptação do edifício, tornou-se um dos grandes museus do país.



Sonata in Dm,BWV 527-Vivace - Johann Sebastian Bach 


Abaixo das imagens, o "press-relase", fornecidos pela assessoria de imprensa do CCBB








 Mestres do Renascimento
Obras-primas italianas de artistas como Rafael, Ticiano, Tintoretto serão expostas em São Paulo e Brasília

CCBB SP - 13 de julho a 23 de setembro de 2013
CCBB Brasília - 12 de outubro de 2013 a 6 de janeiro de 2014

Em julho, chegarão ao Brasil 57 obras de um dos mais influentes movimentos artísticos da história da humanidade. A mostra inédita Mestres do Renascimento: Obras-primas italianas oferecerá um panorama do florescimento cultural dos séculos XV e XVI, que, marcado pela revalorização da cultura clássica, apresentou ao mundo mestres como Rafael, Ticiano, Tintoretto, Leonardo da Vinci e Michelangelo. A exposição estará em cartaz entre 13 de julho e 23 de setembro de 2013 no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo, partindo em seguida para o CCBB de Brasília, onde ficará de 12 de outubro de 2013 a 6 de janeiro de 2014.
A exposição conta com patrocínio do Banco do Brasil, copatrocínio do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, que também é a seguradora oficial da exposição  e apoio de Brasilprev, Cielo e BB DTVM.
Para Marcos Mantoan, diretor do CCBB SP, trata-se de uma oportunidade única para o público conferir algumas das principais obras-primas dos maiores mestres renascentistas. “Temos muito orgulho de apresentar para a sociedade brasileira, com entrada franca, um recorte muito especial deste que é considerado o principal movimento artístico da história da arte.”
Segundo Fátima Lima, superintendente executiva de Sustentabilidade do GRUPO BB E MAPFRE, “o apoio a esta exposição sobre o Renascimento faz parte do posicionamento estratégico do GRUPO, que é focado no apoio a ações culturais de ampla abrangência, capazes de atingir e beneficiar uma parcela significativa e diversificada da sociedade”.
A retomada do cânone greco-romano na Renascença derramava o Humanismo sobre a Itália e, em contrapartida, havia uma expectativa de salvação religiosa que desembocava na dicotomia entre o discurso católico e a realidade mundana na efervescência cultural das cidades renascentistas. O percorrer dos dois caminhos foi o fluxo que definiu também a arte no Renascimento.
Parte do espírito daquela época será transposto para o CCBB na exposição que, em São Paulo, ocupará quatro andares e será dividida em seis núcleos. O primeiro, “Florença”, estará no quarto andar da instituição, abrigando ícones do movimento como Cristo benedicente [Cristo abençoando], de Rafael, e Morte di Lucrezia [Morte de Lucrecia], de Giovanni Bazzi dito Il Sodoma. No terceiro andar, o núcleo “Roma” contará com, entre outras grandes obras-primas, um estudo arquitetônico de Michelangelo e o Giudizio Universale, Pentecoste e Predica di San Pietro, Ascensione di Cristo do Fra Angelico. Já o segundo andar será segmentado em quatro núcleos: “Urbino”, “Milão”, “Ferrara” e “Veneza” e apresentarão grandes pinturas de artistas como Giovanni Santi, Lorenzo Lotto, Paolo Veronese, Ticiano e Tintoretto, Sacra Famiglia con una santa [Sagrada Família com uma santa], de Andrea Mantegna, Ritratto di Elisabeta Gonzaga de Rafael e Annunciazione do Giovanni Bellini. Além das pinturas, a arquitetura renascentista será contemplada no CCBB com a Porta della stanza da letto del Duca che accede alla sala delle udienze [Porta do quarto de dormir do Duque que dá acesso para a sala de audiências], uma imponente peça talhada em nogueira.
A exposição tem curadoria da historiadora da arte Cristina Acidini, superintendente para o Patrimônio Histórico, Artístico e Etno-antropológico e para o Museu da Cidade de Florença, e cocuradoria do estudioso do Renascimento Alessando Delpriori. Mestres do Renascimento: Obras-primas italianas é uma iniciativa da Base7 Projetos Culturais, empresa que atua há dez anos no desenvolvimento de projetos e soluções na Área de Arte e Cultura e tem como diferencial exclusivo de mercado a união das expertises de gestão, produção de conteúdo e tecnologia. A idealização do projeto cabe à Start com coordenação da Civita.
Para receber a exposição Mestres do Renascimento, o CCBB promoveu uma ampla reforma em suas instalações, com a modernização nas salas expositivas, incluindo iluminação e climatização, a instalação de novas sinalizações, a ampliação do café e a restauração da fachada do prédio.
O CCBB também montará uma estrutura especial de atendimento para atender a demanda de público, aumentando o efetivo de funcionários e lançando a primeira edição da Virada Renascentista, no qual o prédio funcionará das 15h do dia 13 de julho (sábado) até às 21h do dia 14 de julho (domingo). Durante todo o período da exposição o entorno contará ainda com um reforço na iluminação e segurança, já que a Polícia Militar instalará uma base móvel em frente ao CCBB.
Localizado na região central de São Paulo, o CCBB possui ainda fácil acesso a pontos de ônibus, com linhas que percorrem toda a cidade, e as estações de metrô São Bento, Anhangabaú e Sé, que ficam a menos de dez minutos do local. Quem optar por ir de carro terá disponíveis vans que se deslocarão regularmente do estacionamento conveniado (Edifício Zarvos, localizado na rua da Consolação, 228) até a entrada do prédio.
 Sobre a Base 7
A Base7 Projetos Culturais atua há mais de dez anos no desenvolvimento de projetos e soluções na Área de Cultura. Tem como diferencial exclusivo de mercado a união das expertises de gestão, produção de conteúdo e tecnologia e a construção de espaços expográficos contemporâneos com a utilização intensiva de novas mídias. A empresa tem pautado suas ações pelo rigor metodológico nas questões de pesquisa e museologia, sempre aliado à valorização das ferramentas de planejamento e ao controle na administração dos projetos. Esteve à frente de iniciativas como Caravaggio e seus seguidores (2012), Alberto Giacometti (2012), De Chirico: O sentimento da arquitetura (2012) e O mundo mágico de Marc Chagall (2010).

Sobre a Civita
O nome Civita deriva da palavra latina “civitas”, que significa “cidade como lugar de convivência e pertencimento”. O conceito sempre inspirou a companhia, fundada em 1987 inicialmente como uma associação cultural. O objetivo era contribuir com as obras de recuperação da cidade de Civita de Bagnoregio, um antigo burgo da região Lazio, destruído por um terremoto. As ações locais executadas pela associação proporcionaram a recuperação da cidade e a valorização do patrimônio histórico e artístico local. Com o término dos trabalhos, a associação Civita decidiu ampliar fronteiras e passou a atuar em outras cidades da região, sempre no campo do desenvolvimento de projetos que valorizem e, desse modo, protejam o patrimônio histórico-artístico e ambiental da Itália. Atualmente, Civita é dividida em dois grupos: a Civita Serviços e a Associação Civita.

SERVIÇO

CCBB SP
Mestres do Renascimento: Obras-primas italianas
13 de julho a 23 de setembro de 2013
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro – São Paulo – SP
Segundas, quartas, quintas para público das 10h às 22h
sextas das 10h às 23h
Sábados das 8h às 23h
domingos das 8h às 22h
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652

CCBB DF
Mestres do Renascimento: Obras-primas italianas
12 de outubro de 2013 a 6 de janeiro de 2014
Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
SCES, Trecho 02, Lote 22 - Brasília
Segundas, quartas, quintas e sextas das 7h às 23h
Sábados e domingos das 8h às 23h

Informações: (61) 3108-7600

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Maria Martins: metamorfoses

Majestosas imagens do inconsciente transpostas ao espaço, criando assim volumes cheios de nuances e significados.

Pesadelos ou sonhos lisérgicos, difícil de definir suas sutilezas, ainda que brutais, escondem essa divisão. O surrealismo levado aos extremos em uma viagem inesquecível, pois em suas presenças passamos a compor as cenas com nosso estupor.

As imagens vindas de tal profundeza instigam e intrigam pois antes de nos assombrar, nos encantam.

Uma belíssima mostra, que seguramente estará entre as melhores do ano.


Fireworks - Opus 4 - Igor Stravinsky



Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa MAM.

L’ impossible, 1940 - Crédito da foto: Romulo Fialdini

Hasard Hagard, 1947 - bronze Crédito da foto: Vicente de Mello/Editora Cosac Naify

Orpheus, 1952 -  bronze Crédito da foto: Vicente de Mello/Editora Cosac Naify

Uirapuru, 1945 - bronze Crédito da foto: Vicente de Mello/Editora Cosac Naify

 Reprodução (mulher com mãos no cabelo), 1948; cerâmica industrial esmaltada Créd.: Jaime Acioli 

Composição (leão), 1948; cerâmica industrial esmaltada Crédito da foto: Jaime Acioli

Maria Martins no ateliê, em 1950 




Exposição Maria Martins: metamorfoses acompanha as contínuas transformações na obra de um dos grandes nomes da escultura brasileira, no MAM, a partir do dia 10 de julho (quarta-feira)

Com curadoria de Veronica Stigger, mostra retrospectiva, aberta à visitação até 15 de setembro, destaca não apenas as esculturas da artista, mas também suas pinturas, suas gravuras e seus escritos


Uma obra longe da estagnação, da redundância, dos padrões delineados por algum movimento artístico. A vocação metamórfica do trabalho da artista Maria Martins (1894-1973) foi investigada a fundo pela pesquisadora e crítica de arte Veronica Stigger, estudiosa do legado da escultora. A partir desse recorte, ela assina a curadoria da exposição Maria Martins: metamorfoses, que ocupa a Grande Sala do Museu de Arte Moderna de São Paulo, com abertura no dia 10 de julho (quarta-feira), a partir das 20h. Os patrocínios da mostra são do Credit Suisse e da Pirelli.

É uma das maiores mostras já realizadas da artista mineira, nascida em Campanha e que começou a estudar as técnicas da escultura na Bélgica, na década de 30. São mais de 30 esculturas, a maioria em bronze, distribuídas em cinco núcleos - Trópicos, Lianas, Deusas e Monstros, Cantos e Esqueletos -, que são determinados mais pela comunicação formal do que propriamente por uma ordem cronológica. A exposição reúne também livros, artigos, obras bidimensionais em papel e cerâmicas de parede.

“É uma artista que não se enquadra em nenhum movimento de arte, ela tem um trabalho muito singular”, descreve Veronica, apontando uma das características do trabalho de Maria que chamou sua atenção logo que começou a estudá-la, em 2006, quando iniciou seu pós-doutorado.

Segundo Felipe Chaimovich, curador do MAM, a exposição é uma maneira de o museu lançar um olhar sobre a artista a partir do Brasil. Sem o devido reconhecimento em seu país de origem, Maria Martins consolidou carreira internacional, a ponto de, no ano passado, ganhar postumamente destaque na Documenta de Kassel, umas das mais importantes mostras de arte contemporânea, realizada a cada 5 anos na Alemanha. Mais um motivo para o MAM revisitar a obra da artista. “Há muito tempo não havia uma retrospectiva do trabalho da escultora, como faremos agora”, conclui Chaimovich.

Maria Martins: metamorfoses flagra as contínuas transformações da forma ao longo do desenvolvimento artístico de Maria Martins, a partir da fase desencadeada pela exposição de 1943, na Valentine Gallery, em Nova York, onde ela inaugurou sua terceira mostra individual, tida como um marco em sua trajetória. Lá, ela assumia, de vez, mudanças significativas – e irreversíveis – na concepção formal de seus trabalhos. Se antes sua representação do humano tendia ao tradicional, com contornos mais nítidos, a partir dali, suas figuras, apesar de ainda reconhecíveis, se entrelaçam a elementos da natureza.

Esse encontro do homem com a natureza foi alvo de reverências de artistas surrealistas de seu tempo, como o escritor francês André Breton, autor do Manifesto Surrealista de 1924. Na época da individual da brasileira na Valentine Gallery, ele disse: “Maria conseguiu capturar tão maravilhosamente em sua fonte primitiva não apenas a angústia, a tentação, a febre, mas também a aurora, a felicidade calma, e até mesmo às vezes o puro deleite”. “Não diria que ela foi influenciada pelo surrealismo. O que aconteceu foi que os surrealistas, como Breton e Péret, encontraram nos trabalhos dela aspectos que eram caros a eles, como esse encontro com a natureza”, ressalta a curadora.

Do desejo de representar a Amazônia, veio a concretização nas esculturas de oito personagens-mitos, batizados de Amazônia, Cobra Grande, Boiúna, Yara, Yemanjá, Aiokâ, Iacy e Boto. Alguns exemplares dessa série exposta na emblemática mostra de 1943, como Amazônia e Boiúna, poderão ser vistos agora na exposição do MAM. Outro destaque de Maria Martins: metamorfoses são os 5 artigos que a artista escreveu para o Correio da Manhã, na década de 60, reunidos sob o título Poeira da vida, que voltam a público depois de anos, após serem encontrados por Veronica Stigger na Hemeroteca da Biblioteca Nacional.

SOBRE OS NÚCLEOS DA EXPOSIÇÃO:

TRÓPICOS
Antes da exposição de 1943, Maria Martins já vinha voltando sua atenção para temas brasileiros, mas ainda moldava seus Samba, Negra, Yara em formas convencionais. Obras como Yemenjá e Iacy já sinalizam o entrelaçamento do elemento humano ao vegetal, embora as figuras representadas sejam ainda claramente discerníveis.

LIANAS
Neste segundo conjunto de esculturas, há certa concentração nos elementos que eram secundários no primeiro: as formas enredadas que circundavam as figuras principais. Em Comme une liane, é a própria figura feminina que tem seus membros convertidos em algo semelhante a galhos flexíveis ou cipós.

DEUSAS E MONSTROS
Ao longo da carreira, Maria produziu uma série de deusas e monstros, nos quais a figura humana aparece transformada. Em Impossible, a escultura mais célebre deste núcleo, o caráter erótico da metamorfose se explicita: dois corpos, um feminino e um masculino, são impedidos de se aproximar totalmente em função das estranhas formas pontiagudas de suas cabeças, ao mesmo tempo em que parecem magneticamente – amorosamente – ligados para sempre.

CANTOS
Em seu livro sobre Nietzsche, Maria Martins demonstra especial admiração pelos cantos de Zaratustra. Em O canto da noite (título que ela toma emprestado para uma de suas esculturas), Nietzsche escreve: “Uma sede está em mim, insaciada e insaciável, que busca erguer a voz”. Em O canto do mar e na escultura sem título, as formas se tornam mais arredondadas, mais indefinidas, mais abstratas, numa possível tentativa de dar forma ao que não é palpável, como a voz.

ESQUELETOS
De uma maneira geral, a obra de Maria Martins se voltou sobretudo para as formas orgânicas. No entanto, há um conjunto de trabalhos que tendem à forma do esqueleto, ou seja, que se concentram naquilo que, no organismo, bordeja o inorgânico. Tamba-tajá e Rito dos ritmos perdem corporalidade, se comparadas com outras esculturas suas, e se reduzem a ossaturas. Pourquoi toujours, que pode lembrar a forma de uma planta, é toda pontuada por pequenas caveiras. É como se Maria, barrocamente, nos recordasse que o que resta do humano, ao fim das metamorfoses, são os ossos. Somente a eles corresponde talvez a utopia de uma forma final.

SOBRE A CURADORA:

Veronica Stigger é escritora, pesquisadora, crítica de arte e professora universitária. Fez doutorado em Teoria e Crítica de Arte pela Universidade de São Paulo (USP), com
tese sobre a relação entre arte, mito e rito na modernidade, com ênfase nas obras de Piet Mondrian, Kasimir Malevich, Marcel Duchamp e Kurt Schwitters. Também tem pós-doutorado pela Università degli Studi di Roma "La Sapienza" e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), no qual desenvolveu pesquisa sobre as obras de Maria Martins e Flávio de Carvalho. Atualmente, é coordenadora de escrita criativa na Academia Internacional de Cinema e professora de pós-graduação em História da Arte e Fotografia na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). É autora de livros como Gran Cabaret Demenzial e Os Anões, além de ser uma das escritoras de Maria, organizado por Charles Cosac.



SERVIÇO:
Maria Martins: metamorfoses – Grande Sala
Curadoria: Veronica Stigger
Abertura: 10 de julho de 2013 (quarta-feira), a partir das 20h
Visitação: 11 de julho a 15 de setembro de 2013
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo (Sala Paulo Figueiredo)
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3)
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
tel (11) 5085-1300
Ingresso: R$ 6,00
Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público, durante todo o dia
Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e e-mail educativo@mam.org.br

Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 3 por 2h)
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante / café
Ar condicionado


Mais informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Adriana Del Ré (adriana.delre@conteudonet.com) 98586-2166
Tel.: (11) 5056-9823
Roberta Montanari (roberta.montanari@conteudonet.com) (11) 99967-3292
Tel. (11) 5056-9800