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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A menina dança

Tinha separado este vídeo já há alguns meses, tentava encontrar uma cópia com melhor definição e não consegui, portanto veremos esta mesmo.

Gravado para o DVD de Marisa Monte, Barulhinho Bom, de 1996 traz esta apresentação magnífica dos Novos Baianos, junto com a cantora.

Com 44 anos na época, Baby Consuelo esbanja vitalidade, alegria e uma potência vocal admirável.

É de se estranhar a roupa com que Marisa Monte, aos 29 anos, se apresenta neste clipe, está mais para uma burka do que um traje de verão.

Foi muito corajosa ao se perfilar com a musa, não se importando com as comparações que, com certeza, vieram.

Gravada originalmente no disco "Acabou Chorare" de 1970, continua com o mesmo frescor de quando foi composta, sendo um dos grandes clássicos de nossa música.

Ainda bem que Marisa não se arvorou como a redescobridora dos Novos Baianos, como quando o fez com a Velha Guarda da Portela.


PS.: Prestem atenção no solo de guitarra do Pepeu Gomes ao fim da música, para quem gosta é quase sublime.



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Islã: Arte e Civilização

Uma belíssima exposição inaugurada ontem no CCBB de São Paulo.

Apresenta-nos uma cultura e civilização que em muito contribuíram para a riqueza e o progresso do mundo "ocidental".

São mostradas várias e delicadas formas de expressão artística, como cerâmica, metalurgia, caligrafia, entalhes, marchetaria e tapeçaria.

Separados por assunto, são muito bem apresentadas, com um porém, não há uma seqüência de tempo, estão misturadas peças de vários períodos.

Seria mais interessante vermos o desenvolvimento das técnicas de produção através dos séculos.

Para acompanhar o comentário uma música árabe tradicional.





Wadi El Safi - Aldabke

Abaixo das imagens fornecidas pela assessoria de imprensa do CCBB, o "Press-Release" dos curadores.





Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo apresenta a exposição “Islã: Arte e Civilização” a partir de 17 de janeiro

Com curadoria de Rodolfo de Athayde e do Prof. Dr. Paulo Daniel Farah, a mostra reúne mais de 300 obras do século VIII ao XXI, vindas dos principais museus da Síria e do Irã, além do Líbano, do Brasil e de países da África

Serão expostas peças de ourivesaria, mobiliário, tapeçaria, vestuário, armas, armaduras, utensílios, mosaicos, cerâmicas, vidros, iluminuras, pinturas, caligrafia e instrumentos científicos e musicais

O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB – SP) apresenta, de 17 de janeiro a 27 de março de 2011, a exposição “Islã: Arte e Civilização”. A mostra - que já esteve em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro - reúne mais de 300 obras datadas do século VIII ao XXI, trazidas dos principais museus da Síria e do Irã: Museu Nacional de Damasco, Museu das Tradições Populares (Palácio Azem), Museu da Cidade de Aleppo, Museu Nacional do Irã, Museu Reza Abassi e Museu dos Tapetes, em Teerã.

Também estarão expostas peças vindas de países da África, como Mauritânia, Marrocos, Líbia e Burkina Faso, além do Líbano e do Brasil (manuscritos produzidos por muçulmanos), pertencentes ao acervo da BibliASPA (Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes). Além de obras de Nigéria, Mali e da cultura Tuaregue (povos nômades do Saara e do Sahel), do acervo Casa das Áfricas.

Para ilustrar 13 séculos de uma civilização que conseguiu criar uma arte de caráter tão próprio e diverso, ao mesmo tempo com traços inconfundíveis, foi negociado um conjunto de obras que abrange um amplo leque de objetos úteis e decorativos, através dos quais é possível admirar o refinamento e os conceitos estéticos aplicados pelos artistas-artesãos em sua maioria anônima”, explica Athayde, que divide a curadoria da mostra com o Prof. Dr. Paulo Daniel Farah, diretor da BibliASPA.

Ocupando todo o espaço expositivo do CCBB – SP, “Islã” terá peças de ourivesaria, mobiliário, tapeçaria, vestuário, armas, armaduras, utensílios, mosaicos, cerâmicas, objetos de vidro, iluminuras, pinturas, caligrafia e instrumentos científicos e musicais. Trata-se de um acervo pouco visto internacionalmente e inédito no Brasil.

HISTÓRIA DA CULTURA ISLÂMICA

A mostra será organizada por salas temáticas, respeitando um sentido cronológico, mas sem se submeter ao rigor temporal. A idéia é proporcionar um passeio por 13 séculos de história da cultura islâmica, que nasce na Península Arábica e se expande com velocidade até dominar o território que foi da Península Ibérica até o pé do Himalaia, absorvendo e sincretizando culturas diversas dos povos conquistados ou convertidos. As salas terão a paleta típica da arte do Islã, nas cores verde e azul (no mesmo tom que originou os azulejos portugueses).

Na cenografia, estarão presentes padrões copiados do nicho direito da Grande Mesquita de Damasco, marco da primeira etapa da arte islâmica, construída entre 706 e 715 e decorada sob influência bizantina. Será criado um ambiente interno com motivos islâmicos, onde se verá um chafariz e a marca da exposição “Islã: Arte e Civilização”, criada pela designer Bete Esteves.

Um portão cenográfico da arquitetura muçulmana receberá o público na entrada da exposição. Diferentes mapas e uma linha do tempo contarão os períodos de expansão territorial do Islã, destacando os mais importantes acontecimentos vinculados aos territórios islâmicos. Na sequência, serão mostradas plantas arquitetônicas das principais mesquitas, como a Mesquita dos Omíadas, em Damasco, a Mesquita da Rocha, em Jerusalém, e a Mesquita Azul em Istambul com projeção em 360° graus.

Um dos grandes destaques de “Islã: Arte e Civilização” são os fragmentos originais do Palacio Al Hair Al Gharbi, na Síria, com peças que evidenciem a influência greco-latina e vitrines com objetos de cerâmica e vidro, de períodos do séculos VII ao XIII, como lâmpadas de azeite em cerâmica azul esmaltada. O fundo da sala é dominado por uma peça de madeira maciça com inscrições, usada como parte de uma barreira no século XI.

A viagem ao interior do Islã segue com a Miniatura de Shahnameh e outros desenhos similares, cuidadosamente ilustrados com textos que narram histórias do século XV, que pertenceram à livraria Real de Teerã, e uma série de objetos científicos, como o astrolábio plano do Palácio Golestan, em Teerã, e o curioso astrolábio esférico de Isfahan, do século XI, que representa um globo celeste. Estas peças se relacionam com um painel sobre o saber no mundo islâmico: as aventuras da Casa da Sabedoria, criada em Bagdá no século IX, os feitos do filósofo e médico Avicena, o resgate de Aristóteles pelo filósofo andaluz Averroes, entre outras mentes brilhantes que fizeram florescer essa civilização.

Um cofre guardará os tesouros da ourivesaria, com jóias da Síria do século XI, como brincos de ouro em forma de pássaros, pratas dos Tuaregues e uma exclusiva coleção de moedas antigas de várias épocas.

Depois surge a palavra e a escrita. Nesta sala, estará uma coleção de manuscritos e livros que mostram a arte da caligrafia na sua complexidade e riqueza. Um antigo exemplar do século IX de uma página do Alcorão em letras cúficas, escrito sobre pele de gazela, divide a atenção com as páginas douradas de outro Alcorão do século XVII, e um tecido bordado em ouro, que repete o padrão de uma “Sura” (versículo do Alcorão), vindo do Irã do século XVII. Há ainda uma pedra de basalto com inscrições em árabe, talvez um dos mais antigos testemunhos da língua árabe, datada do século VIII, e tábuas de escritura africanas, utilizadas na alfabetização e no aprendizado geral, e objetos para talhar e escrever.

Na caligrafia árabe, as letras adquirem formas distintas conforme sua posição na palavra, o que permite uma flexibilidade ilimitada. A caligrafia representa uma arte extremamente refinada à qual se agregam os arabescos, entre o geométrico e o vegetal. Essa arte alcançou um equilíbrio harmonioso entre as diferentes letras e os padrões decorativos, em todos os seus estilos, desde as linhas retas, angulares, da escrita cúfica (originária de Kufa, no Iraque) à elegância cursiva da thuluth e às curvas proeminentes do estilo diwani”, explica o Prof. Farah, que divide a curadoria da mostra com Rodolfo de Athayde.

Os famosos tapetes persas, arte popular levada ao máximo requinte, que sobrevive intacto em cidades como Tabriz e Isfahan, são exibidos na sequência, ao lado de trabalhos em metal e um nicho dominado por uma armadura de cota de malha de ferro do século XII, usada na época dos Cruzados. Uma vitrine central é dedicada à típica cerâmica azul, comum em todo o mundo islâmico.

Por último, somos levados ao interior do Palácio Azem, residência do Paxá, governador da Síria durante o período Otomano, último dos grandes impérios muçulmanos. Destaque para o mobiliário de poltronas e o baú crivados de madrepérolas, que são acompanhados por peças de artesanato, roupas e instrumentos musicais feitos pelo mais famoso luthier da Síria na época, Ahmad al-Hariri.

ARTE CONTEMPORÂNEA

O Centro Cultural Banco do Brasil também apresenta e patrocina a mostra “Miragens: Arte Contemporânea no Mundo Islâmico”, que será exibida de 9 de fevereiro a 3 de abril de 2011 no Instituto Tomie Ohtake. Com curadoria de Ania Rodriguez, é composta por 58 obras de 19 artistas contemporâneos.

Exposição Islã

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112, Centro - Tel: (11) 3113.3651

Abertura: 17 de janeiro (convidados) - Exposição: 18 de janeiro a 27 de março

Idealização e Curadoria: Prof. Dr. Paulo Daniel Farah e Rodolfo de Athayde

Co-realização e Coordenação: Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes (BibliASPA)

Produção: Arte A Produções

Horários: terça a domingo das 10h às 20h - Entrada franca

Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé.

Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física// Ar-condicionado // Loja // Cafeteria Cafezal

Estacionamento conveniado:

Estapar Estacionamentos – Rua da Consolação, 228, Edifícos Zarvos (R$ 10,00 pelo período de 5 horas. Necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB).

Transporte gratuito até as proximidades do CCBB – embarque e desembarque na Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) e na XV de novembro, esquina com a Rua da Quitanda, a vinte metros da entrada do CCBB.

Exposição Miragens

Local: Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 - Entrada pela Rua Coropés, Pinheiros – Tel. (11) 2245-1900

Abertura: 09 de fevereiro (convidados) - Exposição: 10 de fevereiro a 03 de abril

Curadoria: Ania Rodriguez

Horários: terça a domingo das 11h às 20h - Entrada franca

Visitas mediadas à exposição:

Diariamente são realizadas visitas mediadas por educadores em português e inglês. Para visitas de terça a sábado é necessário agendamento prévio pelo tel. (11) 3113-3649, de segunda a sexta, das 10h às 18h (máx. 45 pessoas por horário). Aos domingos, não há necessidade de agendamento e o atendimento é realizado mediante solicitação na bilheteria, no térreo, das 10h às 19h.

Transporte para estudantes:

Serviço de transporte gratuito, de terça a sábado, para visitas de estudantes e grupos. Agendamento de acordo com ordem de solicitação, prioritariamente para escolas públicas, de segunda a sexta, das 10h às 18h, pelo tel. (11) 3113-3649.

Assessoria de Imprensa:

Tel: (11) 3083 5024/ sofiahc@uol.com.br

Assessoria de Imprensa CCBB - SP:

Camila Val

(11) 3113-3623 / camila.val@bb.com.br

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

SE NÃO NESTE TEMPO – PINTURA ALEMÃ CONTEMPORÂNEA: 1989 - 2010


Depois de um longo tempo, voltei ao MASP nesta semana e que agradável surpresa esta exposição.

De pintores alemães contemporâneos, com obras feitas após a queda do muro de Berlin, nos trás um panorama da arte alemã feitas nestes nossos tempos.

Nos apresenta algumas obras magníficas, mas também algumas equivocadas, que não merecem um espaço como este para serem exibidas.

Das imagens disponíveis, fornecidas pela assessoria de imprensa do MASP, selecionei as que mais gostei.

Sendo apresentada até 30/01/2011 é um grande passeio, que deve ser apreciado também com uma visita ao maravilhoso acervo de nosso museu.

Para acompanhar o comentário, a música Broken Morror do conjunto de rock progressivo alemão dos anos 70, Triunvirat.

Abaixo das imagens, o "press-release" dos curadores.


Triunvirat - Broken Mirror











SE NÃO NESTE TEMPO – Pintura alemã contemporânea: 1989 - 2010

De 19 de setembro, domingo, a 9 de janeiro de 2011, domingo

Vernissage: segunda-feira, 20 de setembro, às 19h30

Imagens em alta resolução: http://www.mediafire.com/?oalwwg4knjxba

Créditos no link: http://www.mediafire.com/?qoe5d8uewrjz84n

Mostra concebida exclusivamente para o MASP

traz o melhor da pintura alemã pós-Muro de Berlim

Com curadoria de Teixeira Coelho e Tereza de Arruda, exposição reúne 83 obras de 26 artistas alemães que nasceram e cresceram sob as mudanças de uma Alemanha dividida. Especialmente concebida para o MASP com dezenas de obras jamais vistas no país, mostra tem patrocínio da Mercedes-Benz e apoio do Goethe-Institut São Paulo e Lei de Incentivo à Cultura. Abre ao público no domingo, 19 de setembro, e fica até o início de 2011 na Galeria Clemente de Faria, no 1º subsolo do museu.

A pintura produzida nas duas últimas décadas na Alemanha reunificada, pós-Muro, chega ao Brasil em setembro, em meio à Bienal Internacional de Arte de SP. SE NÃO NESTE TEMPO – Pintura alemã contemporânea: 1989-2010, especialmente concebida para o MASP pelo curador Teixeira Coelho e pela brasileira radicada na Alemanha Tereza de Arruda, traz 83 obras de 26 expoentes da arte produzida em Berlim, Leipzig, Dresden, Hamburgo, Düsseldorf, Munique e Karlsruhe. A apresentação é do curador Teixeira Coelho:

A pintura continua viva e firme. Depois de ter sua morte anunciada e celebrada inúmeras vezes, a pintura segue em seu caminho de excelência. A mais espiritual e imaterial das artes visuais, como disse Hegel, é ao mesmo tempo, a que mais resiste à impermanência de uma época tomada pelo virtual e, não raro, pelo descartável.

E nesse cenário de destaque ocupado pela pintura, a produção alemã contemporânea ocupa um indiscutível lugar privilegiado. Um passado exuberante aliado à permanência de um invejável sistema de formação de artistas, mais uma sensibilidade aguçada para o novo e a reformulação do velho, deram à pintura alemã contemporânea uma força única.

Essa dinâmica viu-se reforçada pela emergência de Berlim como um novo centro de atração para os jovens artistas de todo o mundo, depois da reunificação alemã, ao lado da manutenção de tradicionais focos de irradiação da pintura, como Leipizg.

Integrada por artistas que nasceram, a maioria, após a segunda guerra mundial, e pouco ou nada vistos no Brasil, esta exposição traz o melhor da pintura feita na Alemanha desde a queda do Muro em 1989. Esta é de fato a primeira exposição desse porte a reunir, na América Latina, tamanha variedade de nomes e estilos. Ao lado de artistas consagrados como Gerhard Richter e A.R.Penck, a mostra tem a presença de jovens talentos como Jonathan Meese, Tim Eitel, Albert Oehlen e Katherina Grosse, para citar apenas alguns, e conta ainda com obras daquele que é um dos mais destacados e discutidos hoje, Neo Rauch, que acaba de comemorar seus 50 anos com duas exposiçõies retrospectivas de porte em Leipzig e Munique. E inclui também alguns nomes da pintura da ex-Alemanha Oriental, como W. Mattheuer e W. Tübke, que estão na origem daquilo que hoje é uma peça forte da nova tendência alemã.

Todos os estilos e movimentos estão aqui representados, do abstrato ao figurativo passando pela estética “suja”, quase “de rua”, e pelo classicismo revisitado e altamente elaborado. São ao todo 83 obras, da autoria de Franz Ackermann, Werner Büttner, André Butzer, Tatjana Doll, Tim Eitel, Katharina Grosse, Eberhard Havekost, Bernhard Heisig, Anton Henning, Andreas Hofer, Jörg Immendorff, Martin Kippenberger, Markus Lüppertz, Michel Majerus, Wolfgang Mattheuer, Jonathan Meese, Albert Oehlen, A.R. Penck, Neo Rauch, Daniel Richter, Gerhard Richter, Thomas Scheibitz, David Schnell, Werner Tübke, Corinne Wasmuht e Thomas Zipp.

Uma ocasião única para ver em São Paulo – a exposição, especialmente concebida para o MASP, não irá a outras cidades brasileiras – o que há de melhor na pintura mundial, em plena época da Bienal.

Serviço Educativo - Como nas mostras compostas por obras do acervo e nas exposições temporárias realizadas pelo MASP, a exposição SE NÃO NESTE TEMPO – Pintura alemã contemporânea: 1989-2010 terá um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas das redes pública e privada. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados. Informações: 3251 5644, ramal 2112.

Arte Contemporânea na Escola MASP – A partir do mês de outubro, a Escola do MASP abre em sua grade o curso de Arte Contemporânea, com aulas ministradas pelos professores Dr. Celso Favaretto, Dra. Paula Braga e Dr. Ricardo Fabbrini. O curso visa analisar o processo de consolidação da arte moderna no Brasil, nas décadas de 50 a 70, assim como seu legado à arte contemporânea. Examinará a produção artística e estética desse período, bem como a reflexão teórica, de artistas e críticos, que a motivou. Informações: 3251 5644, ramal 2104.

SE NÃO NESTE TEMPO – Pintura alemã contemporânea: 1989 - 2010

Em exposição: De 19 de setembro a 9 de janeiro, na Galeria Clemente de Faria, 1º subsolo. Vernissage: 20 de setembro, 19h30. Curadoria: Teixeira Coelho e Tereza de Arruda Patrocínio: Mercedes-Benz. Apoio: Goethe-Institut São Paulo e Lei Nacional de Incentivo à Cultura. Produção e Montagem: Equipe do MASP.

MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Av. Paulista, 1578. Acesso a deficientes. Horários: De 3ªs a domingos e feriados, das 11h às 18h. Às 5ªs: das 11h às 20h. A bilheteria fecha meia hora antes. Ingresso: R$ 15,00. Estudante: R$ 7,00. Crianças até 10 anos e adultos acima de 60 não pagam. 3ªs feiras: ingresso livre. Mais informações: www.masp.art.br. Twitter: http://twitter.com/maspmuseu

MAIS INFORMAÇÕES À IMPRENSA

InterComunique Assessoria de Relações Institucionais, com Julia Bolliger.

Mailto: julia@comunique.srv.br. Fone 11 3812 2780 / Cel 7892 3657

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Gerente para que?

Com uma freqüência irritante tem acontecido algumas situações que me fazem pensar em "1984" de George Orwell.

Hoje em dia não sei porque ainda existe a figura do gerente em algumas organizações. Os caras não tem a menor autonomia, são escravos do 'sistema', seja lá o que isto signifique, vindo sempre com a mesma desculpa, de que não podem tomar uma simples decisão para resolver qualquer pequena solicitação do cliente.

Seria melhor nomeá-los bedel, pois imagino que sua função dentro de uma estrutura seja unicamente a de vigiar seus subordinados, zelando por seu comportamento e pontualidade, sem se importar muito com seus resultados para empresa e a satisfação de um cliente, que recebendo uma pequena atenção estará cativo, sempre retornando ao seu estabelecimento.

Acho que estes profissionais se esquecem que nós é que mandamos nos computadores e não eles em nós.

Quase sempre nestas ocasiões, lembro da figura do antigo chefe de repartição pública, que nada resolvia, criando dificuldades para vender facilidades, hoje muito bem representado pelo personagem de Tonico Pereira em "A Grande Família".

Para acompanhar o comentário Wonderous Stories do grupo Yes.


Wonderous Stories - Yes