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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Vila Tarsila





Um delicado espetáculo, baseado livremente nas experiências de Tarsila do Amaral no começo de sua carreira, nas viagens, nas observações e notas do que viu e sentiu.

Sem cenários, conta sua estória através da projeção de animações e desenhos baseados na obra da artista, auxiliada por uma iluminação vibrante, uma grande trilha sonora e um magnífico figurino.

Com uma bela coreografia, porém sem arroubos, consegue um resultado delicado que nos prende a atenção, permitindo o pleno desfrute do espetáculo.

Uma bela maneira de iniciarmos nas crianças o gosto pelo balé.

No vídeo abaixo, reportagem da Cennarium sobre sua concepção e desenvolvimento.





quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Waltercio Caldas: O Ar Mais Próximo e Outras Matérias

Já tinha dito aqui que uma das boas coisas de se ver uma exposição de um artista do qual não conhecemos nada é a surpresa de encontrar grandes obras.

Foi o que ocorreu com mostra, que apesar de muito divulgada e incensada pelos grandes meios de comunicação, confesso que por pura preguiça não havia lido nenhuma matéria sobre ela.

Ocupando o espaço nobre de mostras temporárias da Pinacoteca, apresenta obras de diversas fases, técnicas e suportes, mostrando o profundo conhecimento e curiosidade do artista em diferentes formas de expressão.

Como grande fã da arte concreta, qual não foi o meu deleite em perceber obras desta escola expandidas em tridimensionalidade, sejam em esculturas ou colagens, conseguindo nos encantar e intrigar com os efeitos conseguidos.

Os trabalhos em granito negro, um material por si só complexo e de difícil manuseio, que além de sua extrema dureza é também frágil, pois qualquer cinzelada mal aplicada pode romper sua estrutura, apresentam uma leveza bela, delicada e sutil, arrancada deste material .

Mais um grande evento nessa cidade que é a capital cultural da América Latina.


Pulsar - Caetano Veloso 

Abaixo das imagens, o "press-release" fornecidos pela assessoria de imprensa da Pinacoteca.











Waltercio Caldas: O Ar Mais Próximo e Outras Matérias

A Pinacoteca de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta a
exposição Waltercio Caldas: O Ar Mais Próximo e Outras Matérias, uma mostra panorâmica
da produção do artista (1970 a 2011), cuja trajetória coerente propicia uma reflexão entre seus
primeiros trabalhos e os atuais. Com cerca de 90 obras, entre instalações, esculturas, objetos
e desenhos. Dentre as obras selecionadas para a mostra, nove são inéditas no Brasil: Eureca
(2001), O que é mundo. O que não é (2011), Verde por Dentro (2008), Planisfério (2011), Talco
(2008), Donde (2009), O Ovo (2011), Azul de Superfície (2005) e Asas (2008).

Waltercio Caldas ocupa um papel importante no cenário artístico do País a partir da segunda
metade do século XX. Segundo um estudo do Itaú Cultural, entidade que pertence ao Grupo
Itaú - patrocinador da mostra em São Paulo, Waltercio é um dos artistas brasileiros que mais
realizou exposições. 25, entre os anos 1987 e 2012. Dono de uma linguagem bastante
particular, seu trabalho não é passível de enquadramento artístico. Sem ser minimalista,
conceitual ou formalista, ele tangencia vertentes criativas e referências nacionais e
internacionais para construir seu discurso artístico.

Uma das principais questões levantadas na exposição é a capacidade das obras de testar nossa
percepção acerca daquilo que vislumbramos. O trabalho de Waltercio é um constante desafio
para nossa cognição e para o modo como encaramos e reconhecemos um conjunto de
materiais. A escolha de elementos simples e familiares permite a aproximação com a
composição, mas logo um primeiro reconhecimento superficial sobre a obra se desenvolve em
outras possibilidades de interpretação e de sentidos presentes no trabalho. A obra de Waltercio
proporciona um intenso exercício de observação quem a observa. As instalações permitem que
nossa capacidade visual se amplie, visto que aquilo que reconhecemos prontamente logo se
transforma.

Para Pérez-Barreiro, Waltercio desafia os hábitos visuais do público ao propor novas
percepções do espaço ocupado pela obra de arte. Alguns de seus objetos de mármore, vidro,
madeira ou aço exibem superfícies que refletem o entorno; outros obedecem a lógica da
transparência, convidando um olhar que os atravesse. Aquário completamente cheio (1981),
um recipiente de vidro quase transbordando com água, une essas duas características: reflete
o espaço circundante como um espelho e funciona como uma lente para ver o que está por
trás sob uma perspectiva diferente.

Ao dialogar com o ambiente onde está inserida, a arte de Caldas requisita a imaginação do
observador. O significado das peças surge na interação com o visitante, que é estimulado a
engajar seus sentidos numa experiência corpórea e intelectual. Escultura em granito (1986),
por exemplo, é um retângulo negro arqueado que se equilibra sobre suas extremidades.

As superfícies curvas criam a ilusão de que um material pesado como o granito sólido pode levitar
sem esforço algum e traem a nossa compreensão tanto da densidade da pedra quanto da Lei
da Gravidade.

De fato, leveza e economia são qualidades marcantes nas obras de Caldas, cujo objetivo
declarado é produzir um trabalho presente ao máximo através da ação mínima. Mesmo em
obras com vários elementos, estes costumam se reduzir a uma simplicidade geométrica: são
círculos, retas e pontos que conversam entre si em composições harmoniosas, que a co-curadora
Ursula Davila-Villa compara a arranjos musicais. “Realmente, a sua arte desempenha
no espaço da mesma forma que a música: ela exibe uma grande presença etérea e uma quase
absoluta ausência física”.

Elegantes, as obras de Waltercio atraem o visitante por sua beleza e logo o envolvem em
questões conceituais ligadas ao espaço e ao tempo. Essas preocupações estão presentes na
paradigmática instalação que dá nome à mostra: O Ar Mais Próximo, de 1991. Nela, fios de lã
coloridos pendem do teto modelando dois delicados arcos invertidos que cortam o ar e se
cruzam em apenas um ponto. Esse eixo varia toda vez que o trabalho é instalado, pois Caldas
redesenha o arranjo geométrico respondendo às paredes, janelas, luz e escala de cada
ambiente onde é montado.

Se o espaço das obras de Waltercio Caldas é incerto, o tempo para experenciá-las também se
pretende diferente: “É desacelerado o suficiente para permitir a dúvida, estranhamento,
questionamento e, em última análise, a criação de um novo significado”, coloca Pérez-Barreiro.
Outra parte importante de sua produção são os livros de artista, nos quais a palavra escrita é
usada de forma lúdica e se destacam assuntos como história da arte, filosofia e sistemas de
conhecimento. O livro Velázquez (1996) resgata algumas de suas questões favoritas como a
presença e a ausência, a realidade e a ilusão. Usando Photoshop, Caldas manipulou os textos
e as imagens de um livro didático de história da arte removendo a nitidez de palavras e
imagens, além de apagar figuras humanas de todas as reproduções transformando o ambiente
de quadros como “As Meninas” em salas vazias. Dessa maneira, ele questiona a autoridade do
livro como principal meio pelo qual conhecemos Velázquez, em oposição ao encontro físico
com suas próprias pinturas. Pérez-Barreiro enxerga este trabalho como uma crítica
institucional, mas também uma “homenagem à história da arte, e às maneiras nas quais
artistas como Velázquez podem continuar a apresentar problemas interessantes para o mundo
contemporâneo. O trabalho é uma conversa com o passado, em vez de um simples comentário
sobre ele, e é isto que lhe concede tanto poder.”

Um olhar compreensivo ao conjunto da obra de Waltercio Caldas evidencia não apenas o quão
variada é a sua prática, mas também como o ambiente de exposição é capaz de afetá-la.
“Creio que esta seleção realizada pelos curadores é bastante representativa de minha
atividade artística e até mesmo aponta para alguns desdobramentos que, para minha alegria,
já posso ver no horizonte. É isto que espero de uma exposição como esta: novas situações e
novas soluções plásticas", conclui Waltercio.


Sobre o artista

Nasceu no Rio de Janeiro em 1946. Já expôs individualmente no Museu de Arte Moderna no
Rio, na Kanaal Foundation, Bélgica, no Stedelijk Museum em Amsterdã, e na Christopher
Grimes Gallery em Santa Monica, entre outros espaços. Waltercio Caldas participou da Bienal
de Veneza em 1997 e 2007, assim como de múltiplas Bienais do Mercosul e de São Paulo.
Seu trabalho está nas coleções do Museum of Modern Art, Nova York; Blanton Museum of Art,
University of Texas, Austin; National Gallery of Art, Washington, D.C.; Museu de Arte Moderna,
São Paulo; Colección Patricia Phelps de Cisneros, Venezuela/Nova York; e Bruce and Diane
Halle Collection, Scottsdale, entre outras. No acervo da Pinacoteca de São Paulo encontram-se
duas obras de Waltercio Caldas: Sem título (1997) e Uma estória de pedra (1996).


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Carnaval de Caetano Veloso

Diferente de Chico Buarque, Caetano faz um carnaval alegre, com músicas empolgantes, as quais não nos deixam parados, trazendo o que a festa tem de melhor em toda sua exuberância.

Outra diferença entre os amigos é que Caetano lançou um grande disco, "Muitos Carnavais", em que estão reunidas todas as suas canções carnavalescas, que também não são datadas e devem ser executadas sempre, pois suas mensagens são eternas.

Tenham mais alguns minutos de diversão com essas pérolas de nosso cancioneiro.

Atrás do trio elétrico

Um frevo novo

Chuva, suor e cerveja



O carnaval de Chico Buarque

No mês passado dei uma visita aos discos do Chico de minha coleção e comecei a perceber que suas produções com o tema do carnaval estão espalhadas por diversos dos seus álbuns do início de sua carreira.

Fica latente que o carnaval do Chico é sempre uma festa sem alegria, melancólica, desesperançada até, em que os personagens em vez de festejar quase sempre se lamentam ou contam um estória triste.

Mas não há como negar que elas todas são uma aula de como se fazer lindas canções, nunca datadas e que sempre serão executadas, com suas mensagens sempre atuais.

É uma pena que algumas pessoas hoje em dia, com a desculpa de que as coisas precisam se modernizar, estejam emporcalhando nossos ouvidos com axés, pagodes e outros que tais.

Divirtam-se, como eu me diverti em recordá-las.

Quem te viu, quem te vê - Chico Buarque 1967


Quando o carnaval chegar - Chico Buarque 1972

Um sonho de carnaval - Chico Buarque 1966


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

TOMIE OHTAKE – CORRESPONDÊNCIAS

Uma grande ideia do curador em buscar nas obras de outros artistas pontos em comum, correspondentes.

Com obras de artistas de diversas escolas, dispostas conforme algum ponto em comum ou semelhante como as cores, formas, relevos e soluções de disposições dos temas dentro dos trabalhos.

A longevidade produtiva de Tomie Ohtake permite seu diálogo com artistas de várias gerações, mostrando assim seu ecletismo e inquietação, não se prendendo sempre ao mesmo estilo, inovando e se renovando sempre.


Rai das Cores - Caetano Veloso

Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do Instituto Tomie Ohtake.


Cildo Meireles - Épuras Absurdas 2B, PB, 1991 Pintura, 120 x 160 cm, Coleção particular

Paulo Pasta, MIssa sem Deus, 2009, óleo s/ tela 240 x 300 cm 2011 Edouard Fraipon

Tomie Ohtake - Sem título, 1994  170 x 170 cm

Tomie Ohtake - Sem título, 1978  100 x 100 cm

Tomie Ohtake - Sem título,1996, 150 x 150 cm

Tomie Ohtake - Sem título  2000  130 x 130 cm




TOMIE OHTAKE – CORRESPONDÊNCIAS

Abertura: 6 de fevereiro, às 20h – 24 de março de 2013

A primeira das três exposições que o Instituto Tomie Ohtake prepara para comemorar, em 2013, o centenário da artista que lhe dá o nome, estabelece relações de aproximação e contraposição entre a sua produção desde 1956 até 2013 e obras de artistas contemporâneos, de Mira Schendel e Hércules Barsotti a Lia Chaia e Camila Sposati, passando por Cildo Meireles e Nuno Ramos, entre outros.
Com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, a mostra aponta intersecções entre os campos de interesse do trabalho pictórico, como a cor, o gesto e a textura. Segundo os curadores, a partir destes núcleos revelam-se temas e sensações inesperados, tanto na obra de Tomie Ohtake, como na de seus interlocutores.

“Partindo do gesto, por exemplo, somos conduzidos pelas linhas curvas das esculturas de aço pintado de branco de Ohtake, que atravessam o espaço e lhe imprimem movimento, as quais se encontram com a linha inefável dos desenhos Waltercio Caldas e a linha espacial composta pelo acúmulo de notas de dinheiro de Jac Leirner”, explicam.
Ressalta também a dupla de curadores, que a curvatura do gesto das mãos de Tomie anuncia-se nos indícios da circularidade presentes em suas primeiras telas abstratas produzidas na década de 1950 e culmina no círculo completo e na espiral, formas recorrentes nas últimas três décadas de sua produção. Esse percurso é apresentado em companhia de obras que extravasam o interesse construtivo da forma circular, procurando relações com o corpo do artista e com estratégias de ocupação do espaço, como nas obras de Lia Chaia, Carla Chaim e Cadu.

Uma vez que se forma o círculo, discute-se a cor, pele que corporifica toda a produção de Tomie e fundamental aos artistas que são apresentados nesse grupo. “De contrastes improváveis a variáveis que demonstram a profundidade latente em um simples quadro monocromático, exemplos de pinturas dos anos 1970 figuram lado a lado com obras recentes de Tomie e com telas de especial sutileza na produção de artistas como Alfredo Volpi, Paulo Pasta e Dudi Maia Rosa”, destacam os curadores. Segundo eles, em Tomie, a cor é sempre realizada por meio da textura e da materialidade da imagem, que foi deixada a nu em suas "pinturas cegas" do final da década de 1950 e, desde então, nunca se recolheu, mesmo em telas feitas com delicadas camadas de tinta acrílica.
Completa o pensamento curatorial a tese de que há uma longa linha de experimentos que desfazem a ilusão da neutralidade do suporte da imagem pictórica, a qual se inicia muito antes das colagens cubistas e possui um momento decisivo nas iniciativas que ousaram liberar-se do verniz em parte de algumas pinturas realizadas no século XIX. “Essa linha de experimentos tem em Tomie uma pesquisadora aplicada, que pode reunir em torno de si figuras tão distintas como Flavio-Shiró, Arcangelo Ianelli, Nuno Ramos, Carlos Fajardo e José Resende”.
Em agosto, os estudos de Tomie – desenhos, projetos de esculturas, colagens etc – serão tema da próxima mostra comemorativa de seu centenário (21 de novembro de 2013). Já no mês em que a artista completa 100 anos, o Instituto inaugura uma grande exposição, “Gesto e Razão Geométrica”, com curadoria de Paulo Herkenhoff e lança um novo livro sobre a obra pública de Tomie.
No mês de fevereiro ainda será inaugurada no dia 23 (23 de fevereiro a 23 de março), na Galeria Nara Roesler, uma individual da artista, também com curadoria de Agnaldo Farias, apresentando esculturas recentes e sua nova série de pinturas (2012/2013). “Nossa grande artista apresenta duas sereis inéditas de pinturas monocromáticas, uma demonstração da sua maestria em expandir as cores trabalhando-as em profundidade, criando atmosferas luminosas ou ensombrecidas”, afirma o curador.
Exposição: Tomie Ohtake – Correspondências
Abertura para convidados: 06 de fevereiro, às 20h
Até 24 de março de 2013
De terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés, 88) - Pinheiros SP
Fone: 11.2245-1900
Informações à Imprensa
Pool de Comunicação – Marcy Junqueira
Martim Pelisson
Fone: 11.3032-1599

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Eliane Goes - O Poder do Traço

Telas em acrílico que transmitem uma serenidade ímpar, que mesmo sem abusar das cores, conseguem nos inserir nas cenas retratadas, nos passando o momento, quase sempre de reflexão ou introspecção.

Usando cores básicas como o branco, preto, cinza e "flicts" (kaki), consegue compor suas imagens com expressões de angustia, dor, contemplação, êxtase e também às vezes com um erotismo sutil e delicado, de grande complexidade.

De traços econômicos mas não menos precisos, que constroem toda uma história; a pouca cor que em outros artistas consideraria preguiça ou falta de conhecimento, com ela faz todo o sentido.

Há também a personalização de mobiliário, agora já mostrando seu pleno conhecimento no uso das cores,  com cadeiras decoradas em vários motivos, que fazem um conjunto muito agradável, bonitos mesmos, que podem servir perfeitamente à criação de um ambiente ou instalação, permitido seu pleno desfrute.





Cores Vivas - Gilberto Gil

Abaixo das imagens, o "press-release", gentilmente fornecidos pela assessoria de imprensa do MuBE, já que a assessoria de imprensa contratada pela artista não mostrou o menor interesse em divulgar essa bela exposição.








Eliane Goes traz para o MUBE “O Poder do traço”
Exposição acontece na Sala Burle Marx de 29 de janeiro a 27 de fevereiro

São Paulo, janeiro de 2013 – Nascida em São Paulo, Eliane sempre soube que queria desenhar. Aos oito anos ganhou um concurso de desenho para jovens da escola de Belas Artes e a partir dai, não parou mais. Desenvolveu estampas para marcas femininas, fez desenho animado, pinturas em vários tipos de superfície e foi assim que criou as cadeiras que fazem parte da exposição “O Poder do traço”.
“Essas cadeiras são um resumo da minha obra. Nelas eu pinto o tecido, a madeira, faço desenho, crio uma escultura, tela... Já fiz exposições em Berlim, Lisboa, Palm Beach, mas essa no MUBE é mais do que especial. Estou compartilhando o meu divã, meu lazer, meu vício” conta a artista plástica Eliane Goes.           
 A exposição conta com 29 peças entre cadeiras e telas. “Tenho uma forte ligação com o traço e com gente. Tenho uma admiração grande pela mulher em todos os seus papéis, pela mãe, pela guerreira, pela fragilidade, por tudo. Ela entra na minha obra sem pedir licença”, completa.
 Serviço:
Eliane Goes – O Poder do Traço
Período expositivo: 30/01 a 27/02 de 2013
Entrada gratuita
Local: Sala Burle Max - Museu Brasileiro da Escultura (MUBE)
Endereço: Av. Europa, 218. São Paulo
Informações: 11 2594-2601, mube@mube.art.br
Horário de funcionamento: Terça-feira a domingo, das 10h às 19h

Contato Assessoria de Imprensa Eliane Goes
Carolina Chichetti
carolc@ferrazmoda.com / 11 3897-9666

Informações à imprensa - MuBe
Index – Estratégias de Comunicação
Tel.: 11 3068-2000
Fred Castilho – fred@indexassessoria.com.br