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sexta-feira, 22 de março de 2013

A Arte Fantástica de Mário Gruber

Fantástica, menos pela fantasia e mais pelos resultados dos trabalhos apresentados.

É impossível não nos extasiarmos com tão magnífica obra, principalmente por serem resultado de gravações à mão em placas metálicas mostrando toda técnica apurada e sofisticada do artista.

Trabalhando sobre diversos temas apresenta o olhar eclético e atento com que Mário Gruber registrou suas observações.

As três pinturas presentes nesta mostra demonstram o pleno domínio das belas artes, carregando com honra a definição de artista. 

Chopin - Nocturnes - Op. 9, No.2 - Arthur Rubstein


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa da Caixa Cultural.








CAIXA CULTURAL SP REVIVE A ARTE DE MÁRIO GRUBER

Primeira exposição póstuma do artista santista na cidade de São Paulo apresenta obras realizadas nos 60 anos de carreira

A CAIXA Cultural São Paulo inaugura, a partir de 16 de março, a exposição “A Arte Fantástica de Mário Gruber”, com curadoria de Denise Mattar. A mostra apresenta um panorama da obra de Mário Gruber, realizada ao longo de seis décadas de atividade artística. A exposição, que fica em cartaz até 12 de maio, tem entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal.
A mostra traz pinturas, gravuras e um extenso grupo de matrizes que evidenciam a habilidade de Gruber com o manejo da goiva e do buril, sua inventividade na experimentação e seu engajamento em questões humanitárias. A mostra exibe também uma cronologia ilustrada sobre o artista, fotos e vídeos realizados sobre sua vida e obra com depoimentos e recortes históricos.
“A Arte Fantástica de Mário Gruber” é a primeira exposição póstuma do artista, em São Paulo. A mostra se propõe a apresentar a obra, sempre superlativa, do artista, privilegiando as gravuras e utilizando recursos de cor, som e iluminação para proporcionar, ao público, um clima lúdico e intenso.
Sobre o artista:
Mário Gruber Correia (1927-2011) nasceu em Santos (SP) e faleceu na capital paulista, aos 84 anos. Pintor, gravador, escultor, muralista, desenhista, cenógrafo e professor, iniciou seus trabalhos como autodidata, em 1943. Três anos depois, estudou com o escultor Nicola Rollo, na Escola de Belas Artes de São Paulo, e passou a pintar em praça pública. Conquistou o primeiro prêmio de pintura em 1947. Trabalhou com Di Cavalcanti e Candido Portinari, estudou gravuras com Poty e foi aluno da École Nationale Supérieur de Beaux-Arts, com Édouard Goerg.
No Brasil, Gruber fundou o Clube de Gravura, em Santos, lecionou no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, na Fundação Álvarez Penteado (FAAP) e fundou a União dos Artistas Plásticos de São Paulo. Aprendeu técnicas de pintura em mural com Diego Rivera, no Chile. De 1974 a 1978, viveu em Paris, dedicando-se à calcografia. Montou ateliê em Nova Iorque, realizou obras de grande porte em espaços públicos de São Paulo (Estação Sé do Metrô e Memorial da América Latina), e foi homenageado com o curta-metragem “A Arte Fantástica de Mário Gruber”, em 1982. Na década de 2000, continuou a trabalhar intensamente, com uma produção anual de 100 a 120 obras e, mesmo com a saúde debilitada, manteve os projetos artísticos até sua morte, em 2011.
Serviço:
Exposição “A Arte Fantástica de Mário Gruber”
Abertura para convidados: 16 de março de 2013 (sábado) às 11h
Temporada: de 16 de março a 12 de maio de 2013 (terça-feira a domingo)
Horário: das 9h às 20h
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP)
Entrada: Franca
Classificação etária: livre
Informações: (11) 3321-4400
Patrocínio: Caixa Econômica Federal
Acesso para pessoas com necessidades especiais


quarta-feira, 20 de março de 2013

ANTANAS SUTKUS: UM OLHAR LIVRE

Mais uma grande exposição de fotografias proporcionada pela Caixa Cultural, mantendo assim sua tradição de nos trazer o que de melhor se produz nesse suporte.

De um artista ainda atuante, figura de grande importância na fotografia Lituana, nos apresenta uma realidade diferente do "Eldorado" socialista da URSS preconizado por seus dirigentes que queriam mostrar uma vida utópica, de pleno bem estar, nunca conseguido por seu regine de governo.

Com fotos em preto e branco de uma beleza e delicadeza ímpar, apresenta o cotidiano de seus conterrâneos, sem enfeites nem disfarces, somente seu cotidiano e sua realidade, também sem tristezas ou mazelas.

Um belo passeio.

P.S.: Revendo as fotos percebi o melhor delas, que é o olhar das crianças, quantas sensações, quantas emoções contidas em cada rosto.


Borodin - Polovtsian Dances - Parte


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa da Caixa Cultural e Maria Vragova da Ars et Vita.







CAIXA CULTURAL SÃO PAULO APRESENTA A EXPOSIÇÃO ‘ANTANAS SUTKUS: UM OLHAR LIVRE’

Exposição do fotógrafo lituano Antanas Sutkus terá uma videoconferência com o próprio autor

A CAIXA Cultural São Paulo inaugura, no dia 2 de março, a exposição “Um olhar livre”, do fotógrafo lituano Antanas Sutkus, com aproximadamente 120 fotos, que têm como temática seu principal interesse: as pessoas. Com um olhar único, ele convida o visitante a percorrer, numa perspectiva livre sobre a simplicidade, o cotidiano e a expressão particular de cada um destes indivíduos. A mostra, que segue até o dia 21 de abril, tem entrada franca e patrocínio da Caixa Econômica Federal. A curadoria é de Luiz Gustavo Carvalho.
Por intermédio da mostra “Um olhar livre”, na qual o próprio título sugere o comportamento do público, não existe apenas a oportunidade de se conhecer a obra de um dos maiores fotógrafos da antiga União Soviética, mas também de testemunhar o dia-a-dia daquela população, por meio das imagens, e reinterpretar esse olhar a cada ângulo. Tudo o que foi registrado contradizia a censura socialista e as linhas estéticas, que eram ditadas pelos poderes: o coletivismo das massas. Sutkus passou a ser um dos fotógrafos que mais fugiu ao formalismo soviético.
Antanas Sutkus construiu sua obra ignorando os estandartes dos ideais totalitários. Escapando da censura política, ele descreveu as vidas retratadas de forma justa, meiga, às vezes irônica, mas sempre forte, fugindo de qualquer sistema ou influência.

Sobre Antanas Sutkus:

Um dos mais expressivos fotógrafos da atualidade. Formado pela Universidade de Vilnius, começou a fotografar ainda nos anos 1950, contra os cânones do realismo soviético, então vigentes. Ele também fundou a escola de fotografia na Lituânia, dando assim um grande impulso à fotografia em todos os países bálticos.
Em 1969, sob sua iniciativa, foi fundada a Sociedade da Arte da Fotografia, em Vilnius, que reunia todos os fotógrafos com talento da Lituânia, que tinham as mesmas aspirações. Sutkus foi como um trovador soviético e, conforme relatou numa entrevista sobre a criação da Sociedade, os membros eram patriotas da Lituânia. “Com as nossas fotografias, queríamos mostrar que a Lituânia era diferente de todo o resto da União Soviética. Aspirávamos mostrar o espírito do povo, a sua mentalidade”.
Durante o período soviético, a maior parte da produção fotográfica de Sutkus foi para os arquivos, sem ao menos serem mostradas ao público. Entretanto, algumas fotografias, que chegaram a outros países, atraíram grande interesse e, em 1976, o fotógrafo foi condecorado com um prêmio da Associação Internacional de Fotografia Artística, associação da qual ele é membro até hoje.

Informações e entrevistas:

Maria Vragova – (21) 8634 5374m.vragova@arsetvita.com

Serviço:

Exposição ‘Antanas Sutkus: Um Olhar Livre’
Abertura para convidados e imprensa: 2 de março de 2013 (sábado), às 11h
Visitação: de 2 de março a 21 de abril de 2013
Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 20h
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP)
Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas: (11) 3321-4400
Acesso para pessoas com necessidades especiais
Entrada: franca
Recomendação etária: livre
Patrocínio: Caixa Econômica Federal


quarta-feira, 13 de março de 2013

BUSCA-ME - FOTOGRAFIAS DE BORIS KOSSOY

Apresentando trabalhos de diversos temas e técnicas, como fotos posadas, de lugares e seus detalhes, situações do cotidiano e de paisagens, mostra que o artista ainda é referência na fotografia brasileira.

Pois com seu olhar atento e curioso sempre capta detalhes que escapariam ao observador comum.

Fotos instigantes que nos fazem refletir sobre nossa visão do mundo ao redor. Com uma seleção eclética de trabalhos, nos permite conhecer a produção recente do artista e seus diversos olhares.

Uma única observação a ser feita, não há legendas com informações sobra cada obra, no mais, um belo passeio.



Ronda - Maria Bethania

Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do evento.








BUSCA-ME
FOTOGRAFIAS DE BORIS KOSSOY
NA GALERIA BERENICE ARVANI

Abertura: 12 de março, às 19h – até 19 de abril de 2013

Busca-me, a nova e inédita série concebida por Boris Kossoy (1941, São Paulo), nome fundamental na história da fotografia brasileira – como autor e pensador –, será apresentada nesta sua primeira individual em galeria. Conforme aponta o curador da exposição Diógenes Moura, as 40 fotografias (peças únicas, sem cópias), “não são apenas imagens, nem em seus signos e em suas representações, mas cada uma contém a vida inteira do fotógrafo”.
Segundo Moura, depois da exposição realizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo, em 2008, Kossoy recolheu-se como de costume, em casa e em vários países do mundo e está de volta para comprovar que uma fotografia não possui apenas uma face exterior. “E, não sendo exterior, um dos seus manequins poderá inclusive sorrir, ou derramar uma lágrima. A fotografia de Kossoy é precisa: domina o tempo. O espectador sente a presença do fotógrafo invisível querendo sair para encontrar o sol, se aproximar do hidrante vermelho que, como os ETs, estão de volta. Os hidrantes, os ETs ou a natureza onde novamente no meio das folhas encontraremos outra máscara, um grito”, completa o curador.
Em Busca-me, Kossoy evoca seu mundo flutuante, “um roteiro imaginado, entre muitos outros, de situações, prazeres, amores, perfumes e dores que afetaram para sempre seus sentidos. Vemos personagens deste teatro imaginário onde coabitam seres dos dois mundos e imaginamos os espectadores com eles interagindo numa relação secreta e triangular”, explica o fotógrafo. Todo esse universo foi interpretado a partir de paisagens, ruas e praças, o olhar do fotógrafo através das janelas, diante de espelhos, pelo interior de vitrines, nas telas do cinema e da TV e dos aparelhos eletrônicos.
O exigente Boris Kossoy, com seu preciosismo técnico e teórico, extrai, sobretudo, do profundo os fundamentos de sua fotografia. Com isso, vem construindo uma trajetória que o coloca como um dos mais importantes fotógrafos brasileiros, autor de produção aclamada também internacionalmente. Suas obras fazem parte de importantes coleções permanentes, como do Museum of Modern Art - MoMA (N.Y), George Eastman House (Rochester, N.Y), Smithsonian Institution (Washington, D.C.), Bibliothèque Nationale de Paris, Museu de Arte de São Paulo, entre outras.
Como pensador, Kossoy, recentemente assinou a curadoria da elogiada mostra Um olhar sobre o Brasil. A Fotografia na construção da Imagem da Nação, realizada de 12 de novembro de 2012 a 27 de janeiro de 2013, no Instituto Tomie Ohtake. Em sua produção intelectual, destacam-se os livros: Viagem pelo Fantástico, Hercule Florence, a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil; Origens e Expansão da Fotografia no Brasil - Século XIX; Fotografia e História; Realidades e Ficções na Trama Fotográfica; Os Tempos da Fotografia: O Efêmero e o Perpétuo.
Kossoy é também professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, foi diretor do Museu da Imagem e do Som de São Paulo e do IDART - Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São Paulo criou dentro da mesma universidade NEIIM - Núcleo de Estudos Interdisciplinares de Imagem e Memória. É membro do conselho consultivo da Coleção Pirelli-MASP de Fotografia, entre outras instituições culturais.
Galeria Berenice Arvani
Exposição: Boris Kossoy – Busca-me
Abertura: 12 de março, às 19h
Até 19 de abril de 2013
De segunda a sexta, das 10h às 19h30, sábado e domingo, fechado.
Rua Oscar Freire, 540 – Cerqueira César – Fone: 11. 3088-2843
Informações à Imprensa
Pool de Comunicação – Marcy Junqueira
Contatos: Marcy Junqueira e Martim Pelisson Fone: 11. 3032-1599