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sábado, 21 de maio de 2016

Picasso: mão erudita, olho selvagem

São Paulo recebe mais uma grande exposição de obras de Pablo Picasso, recorrente em nossos museus. O artista pela sua importância nos proporciona sempre novidades.

Meu primeiro contato com a obra de Picasso foi uma reprodução feita por minha mãe de uma das suas obras icônicas do cubismo, imagino que eu teria uns oito anos, o quadro era muito bem feito e guardava os matizes do original. Que pena ela tenha se perdido sob minha guarda em alguma mudança, a teria hoje em destaque.

Mas voltando ao assunto, essa será para nós a definitiva pois prova aos céticos que Picasso foi um artista completo que sabia desenhar e pintar como um mestre, dito em sua mais celebre frase:
  • "Quando eu tinha 15 anos sabia desenhar como Rafael, mas precisei uma vida inteira para aprender a desenhar como as crianças"

Multifacetado, exercendo seu mister em várias formas de expressão, como a pintura, escultura, cerâmica e figurinista como na criação dos trajes do balé de Igor Stravinsky, com os croquis mostrados nesta exposição.

Podemos perceber a simbiose entre todos os grandes artista do século XX, onde influenciam e são influenciados por seus pares como vasos comunicantes ou como por osmose.

Hoje o Instituto Tomie Ohtake emparelha com o Centro Cultural do Banco do Brasil como os maiores difusores de cultura do país. Obrigado aos seus curadores e mantenedores.Sempre um lindo passeio.






Pulcinella Suite - VII. Vivo - Stravinsky Conducts Stravinsk


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do Instituto Tomie Ohtake.




Picasso
Portrait d'homme, 1903
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris), 
© Succession Picasso, 2015

Pablo Picasso (1881-1973)
Autoportrait
Self-portrait
Paris, automne 1906
Huile sur toile, 65 x 54 cm
Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP8
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Ojéda René-Gabriel
© Succession Picasso, 2015

© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 

 Pablo Picasso (1881-1973)
Homme à la guitare
Man with a Guitar
Paris, automne 1911
Huile sur toile, 154 x 77,5 cm

Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP34
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Ojéda René-Gabriel
© Succession Picasso, 2015

© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 

 Pablo Picasso (1881-1973)
Guitare
Guitar
Paris, 1924
Tôle découpée et pliée, boîte en fer blanc et fil de fer peints, 111 x 63,5 x 26,6 cm
Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP260
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Hatala Béatrice
© Succession Picasso, 2015
© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 



Pablo Picasso (1881-1973)
Deux femmes courant sur la plage (La course)
Two Women running on the Beach (The Race)
Dinard, été 1922
Gouache sur contreplaqué, 32,5 x 41,1 cm
Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP78
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Berizzi Jean-Gilles
© Succession Picasso, 2015

© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 



 Pablo Picasso (1881-1973)
Buste d’homme (étude pour « Les Demoiselles d’Avignon »)
Paris, printemps 1907
Huile sur toile, 56 x 46,5 cm
Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP14
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Ojéda René-Gabriel
© Succession Picasso, 2015
© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 


 Pablo Picasso (1881-1973)
Joueurs de ballon sur la plage
Ball Players on the Beach
Dinard, 15 août 1928
Huile sur toile, 24 x 34,9 cm
Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP109
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Ojéda René-Gabriel © Succession Picasso, 2015
© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 


Pablo Picasso (1881-1973)
Le Baiser
The Kiss
Mougins, 26 octobre 1969
Huile sur toile, 97 x 130 cm
Musée national Picasso-Paris
Dation Pablo Picasso, 1979. MP220
© RMN-Grand Palais (Musée national Picasso-Paris) / Berizzi Jean-Gilles © Succession Picasso, 2015
© Succession Pablo Picasso / AUTVIS, Brasil, 2016. 


INSTITUTO TOMIE OHTAKE
APRESENTA
Picasso: mão erudita, olho selvagem
Abertura: 21 de maio (convidados), das 11h às 18h
Visitação: de 22 de maio a 14 de agosto de 2016
Com um vasto volume de trabalhos do artista espanhol, pertencente ao Musée National Picasso-Paris, a potente exposição organizada pelo Instituto Tomie Ohtake traz peças que guardam uma relação muito particular de Picasso com a sua obra, já que foram selecionadas e mantidas por ele ao longo de sua vida. Estas obras que viveram ao seu lado integram agora a coleção do museu francês cujo acervo picassiano é um dos mais importantes do mundo, proveniente principalmente de duas doações sucessivas efetuadas pelos herdeiros do pintor em 1979 e 1990. Apenas dois dos trabalhos apresentados na mostra vieram originalmente do acervo de Dora Maar, adquiridos posteriormente pelo museu.  
Picasso: mão erudita, olho selvagem, com curadoria de Emilia Philippot, curadora também do Musée National Picasso-Paris, é composta por 153 peças, sendo a grande maioria inédita no Brasil, que traçam um percurso cronológico e temático em torno de conjuntos que seguem as principais fases do artista, desde os anos de formação até os últimos de produção. São 116 trabalhos do mestre espanhol – 34 pinturas, 42 desenhos, 20 esculturas e 20 gravuras –, além de uma série de 22 fotogramas de André Villers realizados em parceria com Picasso. Completam a mostra, 12 fotografias de autoria de Dora Maar, três de Pierre Manciet e filmes sobre os trabalhos e seus processos de realização. Escolhemos aproveitar o caráter específico da coleção para esboçar um retrato do artista que questiona sua relação com a criação, entre fabricação e concepção, implantação e pensamento, mão e olho “, destaca Philippot.
Conforme afirma a curadora, a exposição fundamenta-se na relação especial mantida pelo artista com suas próprias obras. “Esta ligação íntima e pessoal, que irriga toda a produção de Picasso, transparece de forma diferente de acordo com os vários períodos: retratos íntimos da mãe do artista ou de seu primeiro filho, Paul, celebração apaixonada da sensualidade feminina de Maria-Thèrèse Walter, denúncias intransigentes dos males causados pelos conflitos contemporâneos, da Guerra Civil Espanhola ou da Ocupação da França pelas tropas alemãs”, destaca Philippot. Segundo a curadora, ainda, seja qual for o assunto abordado, por todos os lados se percebe, além das formas, as experiências vividas por Picasso. “ Os laços afetivos do amante, as dúvidas do homem, as alegrias do pai de família, os compromissos do cidadão: tudo se introduzia em sua arte”, completa.
A exposição brasileira sugere um percurso cronológico-temático em dez seções: O primeiro Picasso. Formação e influências (por volta de 1900); Picasso exorcista. As senhoritas de Avignon  (processo da geometrização das formas); Picasso cubista. O violão (relação com a música); Picasso clássico. A máscara da antiguidade (a maternidade, o teatro e a dança); Picasso surrealista. As banhistas; Picasso engajado. Guernica (estudos da obra, fotos e foco na apresentação da tela em 1953 no Brasil/ 2ª Bienal de São Paulo); Picasso na resistência. Interiores e vanitas (processo de trabalho durante a guerra, vida doméstica e vaidades); Picasso múltiplo. A alegria da experimentação  (da cerâmica ao fotograma); Picasso trabalhando. O Mistério Picasso  (a magia de seu processo criativo na pintura); e O último Picasso: o triunfo do desejo  (erotismo em todos seus estados).

A curadora francesa ressalta ainda que, neste percurso, dois projetos fotográficos de primeira ordem testemunham respectivamente, a realização de Guernica (reportagem realizada por Dora Maar), e a experiência dos fotogramas realizados em parceria com André Villers.

Marcam também a mostra, filmes que permitem ao espectador penetrar no coração da criação do trabalho do artista. Desta maneira, o Guernica de Alain Resnais e Robert Hessens (1949) revisita a obra do pintor através do olhar dos desastres da guerra. Dirigido por Henri-Georges Clouzot, em 1956, Le Mystère Picasso revela a extraordinária vitalidade de seu processo criativo.

No Brasil só houve uma outra grande exposição de Picasso, em 2004, na Oca, em São Paulo, e outros de seus trabalhos foram vistos esparsamente em exposições coletivas. Portanto, o conjunto numeroso de obras, quase 90% das quais nunca antes apresentadas no País, em Picasso: mão erudita, olho selvagem é uma rara oportunidade de o público brasileiro ter um panorama abrangente de sua obra.

Emilia Philippot é diplomada pela École du Louvre e especializada em conservação do patrimônio pelo Institut National Du Patrimoine (Paris), Emilia Philippot foi gerente de projeto na Réunion des Musées Nationaux, Paris (2007 e 2009), onde organizou a exposição Le grand monde d’Andy Warhol, nas Galeries Nationales Du Grand Palais (2009). Foi responsável pelas coleções de artes decorativas, artesanato e design industrial no Centre National des Arts Plastiques (Paris) entre 2010 e 2012, coordenando a exposição Liberty, Equality and Fraternity, no Wolfsonian Museum (Miami), em 2011.
Responsável pela segmento de artes gráficas e pinturas do Musée National Picasso-Paris desde 2012, Philippot preparou a reabertura do museu e organizou importantes mostras como ¡Picasso! L’exposition anniversaire no Musée National Picasso-Paris (2015); Picasso chez Delacroix no Musée National Eugéne Delacroix (Paris 2015); Miquel Barceló, Sol y Sombra no Musée National Picasso-Paris (2016) e está concebendo a exposição Histoires d’Olga – Filtres de l’Histoire auprès de Picasso no Musée National Picasso-Paris prevista para março de 2017.
Pablo Picasso Biografia/ Musée National Picasso-Paris:



Exposição: Picasso: mão erudita, olho selvagem
Abertura convidados, 21 de maio, das 11h às 18h
Visitação: 22 de maio a 14 de agosto de 2016
De terça a domingo, das 11h às 20h
R$12,00 e R$6,00 (até 10 anos grátis); às terças grátis;
Compra de ingressos: www.institutotomieohtake.org.br ou na bilheteria do Instituto de terça a domingo, das 10h às 19h.

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) - Pinheiros SP
Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela
De terça a domingo, das 11h às 20h

Informações à Imprensa
Pool de Comunicação – Marcy Junqueira
Atendimento: Martim Pelisson e Luana Ferrari
Fone: 11 3032 1599

terça-feira, 3 de maio de 2016

O triunfo da cor. O pós-impressionismo: obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie

Uma exposição de encher os olhos, não só com a beleza das imagens, mas também de lágrimas de emoção ao nos depararmos com obras icônicas do nosso subconsciente, que conhecemos desde sempre, sem nunca tê-las visto próximas, a pouco centímetros, quando então temos a oportunidade de observar pequenos detalhes como a delicadeza da pincelada e dos matizes que transformam um pedaço de linho numa armação de madeira em um tesouro.

Às vezes fico pensando por que as artes plásticas não acompanharam o incrível desenvolvimento e sofisticação alcançados por outras vertentes do conhecimento humano, tendo, a partir da segunda metade do século XX, se apequenado e amesquinhado, não apresentado, com raras e honradas exceções, nada digno de nota. Será que os artistas acham não serem capazes de criar nada tão bom quanto aos antigos mestres? O que vejo hoje é muita pretensão, bazófia e preguiça em "obras" rasteiras e mal feitas, de uma feiura de dar dó. Penso que muita gente deva voltar à escola.

Com uma curadoria magnífica que nos traz uma seleção inesquecível das obras, se faz um passeio imperdível a ser feito várias vezes já que a expografia também é um espetáculo à parte.


Sérénade grotesque - Ravel - ANGELA HEWITT 


Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do evento.




























O MINISTÉRIO DA CULTURA E O GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE APRESENTAM NO BRASIL OBRAS-PRIMAS DO ACERVO DO MUSÉE D’ORSAY E DO MUSÉE DE L’ORANGERIE, EM MOSTRA INÉDITA NO CCBB
A EXPOSIÇÃO O TRIUNFO DA COR. O PÓS-IMPRESSIONISMO TRAZ AO PAÍS OBRAS DE VAN GOGH, GAUGUIN, TOULOUSE-LAUTREC, SEURAT, ENTRE OUTROS ARTISTAS DO PÓS-IMPRESSIONISMO, DANDO CONTINUIDADE AO SUCESSO DE IMPRESSIONISMO: PARIS E A MODERNIDADE




A Fundación MAPFRE e o Musée d’Orsay, em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil, trazem ao país os mestres do pós-impressionismo. O triunfo da cor. O pós-impressionismo: obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie apresenta 75 obras de 32 artistas que, a partir do fim do século XIX, buscaram novos caminhos para a pintura. A exposição será inaugurada no CCBB São Paulo, onde fica em cartaz de 4 de maio a 7 de julho, e segue para o CCBB Rio de Janeiro, onde permanecerá aberta ao público entre 20 de julho e 17 de outubro.

A mostra conta com o patrocínio do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, do Banco do Brasil e da BB DTVM – empresas que vem se destacando com um amplo trabalho de fomento à cultura – e tem a chancela do Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). A curadoria da exposição é assinada pelo presidente do Musée d’Orsay, Guy Cogeval, pelo diretor cultural da Fundácion MAPFRE, Pablo Jiménez Burillo, e pela curadora do Musée d’Orsay, Isabelle Cahn. 

A exposição apresenta obras-primas de uma geração de artistas que sucede aos impressionistas, e que recebe do crítico inglês Roger Fry a designação de pós-impressionista. São obras de nomes como Van Gogh, Gauguin, Toulouse-Lautrec, Cézanne, Seurat e Matisse, grandes mestres da pintura moderna, que promoveram uma verdadeira revolução estética por meio do uso da cor.
 
Esta é a segunda mostra que o Musée d’Orsay e a Fundación MAPFRE realizam no Brasil. A primeira foi a exposição Impressionismo: Paris e a modernidade – Obras-primas do Musée d’Orsay, consagrada como a terceira mostra mais visitada no mundo no ano de 2012, representando um marco na formação de público e uma oportunidade única de contato com obras emblemáticas do patrimônio mundial.

O Triunfo da Cor se organiza em 4 módulos, que apresentam os 75 trabalhos provenientes dos museus d’Orsay e de l’Orangerie, ambos sediados em Paris.





A COR CIENTÍFICA (MÓDULO 1)
O módulo apresenta uma seleção de obras de artistas motivados pelos estudos desenvolvidos pelo cientista Michel Eugene Chevreul sobre a técnica neoimpressionista de aplicar na tela pontos justapostos de cores primárias. O olho do espectador passa a recompor à distância a aplicação do pontilhado das cores complementares e contrastantes. Seurat, expoente do pontilhismo, influencia também Van Gogh, que desembarca em Paris em 1886 e que, sob o efeito imediato do contato com a pintura moderna parisiense, passa a utilizar uma paleta de cores vivas.

NO NÚCLEO MISTERIOSO DO PENSAMENTO. GAUGUIN E A ESCOLA DE PONT-AVEN (MÓDULO 2)
O módulo inclui uma série de obras que refletem a pesquisa realizada por Paul Gauguin e Émile Bernard a partir de uma pintura sintética, marcada pela presença do desenho nos contornos e nas silhuetas, valendo-se de cores simbólicas. A pintura passa a refletir um mundo interior, poético e espiritual. Gauguin confere à cor o papel revelador de uma dimensão simbólica da pintura e é ele o mentor de um grupo de artistas apresentados neste módulo.

OS NABIS, PROFETAS DE UMA NOVA ARTE (MÓDULO 3)
O módulo tem como tema a ideologia estética do grupo de artistas que se definiu como profetas de uma arte nova e defendeu a origem espiritual da arte, fazendo uso da cor como um elemento transmissor dos estados de espírito. Entre os nabis, artistas como Maurice Denis, Vuillard, Maillol e Vallotton revelam uma paixão por temas da vida cotidiana e por uma dimensão misteriosa e sobrenatural que a cor confere a sua pintura.

A COR EM LIBERDADE (MÓDULO 4)
Este módulo apresenta, por um lado, obras de artistas do final do século XIX, como Cézanne, que busca inspiração na Provence, e Paul Gauguin, que parte para o Taiti e se inspira na natureza tropical, além de obras de jovens artistas do início do século XX, que compartilhavam o gosto por uma composição ornamental em que a cor assume o protagonismo.

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O triunfo da cor é mais um capítulo de uma trajetória bem-sucedida do CCBB de formação contínua de público no Brasil por meio da apresentação de exposições históricas sobre a arte moderna, dentre elas, a mostra Impressionismo: Paris e a modernidade. Com O triunfo da cor, que reúne obras criadas a partir da influência do movimento impressionista, o público terá a oportunidade de conhecer e vivenciar ícones de um momento relevante da história da arte.

A coordenação e a organização de O triunfo da cor. O pós-impressionismo: obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie estão sob a responsabilidade da Expomus, empresa brasileira que atua há mais de 30 anos no mercado cultural.

Pós-impressionismo com horário marcado
Assim como em todas as exposições realizadas a partir do segundo semestre de 2015, os interessados em conhecer O triunfo da cor. O pós-impressionismo: obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie, em São Paulo, poderão realizar gratuitamente o agendamento virtual das visitas, por meio do site Ingresso Rápido ou de aplicativo oferecido pelo CCBB (disponível para Android e iOS). Com o serviço, é possível planejar com facilidade o dia e o horário do passeio, evitando filas e aprimorando a experiência da visita.



SERVIÇO
CCBB SP
O Triunfo da cor. O pós-impressionismo: obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie
4 de maio a 7 de julho de 2016
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo, SP
Quarta-feira a segunda-feira, das 9h às 21h
Agendamento online: opção de visitação com horário agendado pelo aplicativo “CCBB” (Apple Store e Google Play) e site bb.com.br/cultura, ou na bilheteria do CCBB, mediante disponibilidade.
Atendimento a grupos agendados: (11) 3113.3649
Informações: (11) 3113-3651 / 3113 - 3652

Outras informações
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal
Estacionamento conveniado:
Estapar Estacionamentos: Rua Santo Amaro, 272. Valor: R$ 15,00 pelo período de 5 horas. Necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB. 

Translado gratuito em São Paulo
Uma van faz o translado gratuito entre o estacionamento e o CCBB. No trajeto de volta, tem parada no Metrô República. Embarque e desembarque: na Rua Santo Amaro, 272 e na Rua da Quitanda, próximo à entrada do CCBB.







CCBB RJ
O Triunfo da cor. O pós-impressionismo: obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie
20 de julho a 17 de outubro de 2016
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro - Rio de Janeiro, RJ
Terça-feira a domingo, de 9h às 21h
Informações: (21) 3808-2020
www.twitter.com/ccbb_rj

Outras informações
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência // Ar-condicionado // Cafeteria e Restaurante.



Gestão de relacionamento com a imprensa
Approach Comunicação – www.approach.com.br

São Paulo
Tel.: (11) 3846-5787 – Ramais 34 e 48
Bianca Iaconelli – (11) 99944-0197- bianca.iaconelli@approach.com.br
Ana Claudia Camara – (11) 96318-2165 – anaclaudia.camara@approach.com.br
Deborah Castro – (11) 9 6650-20 56 – deborahcastro@approach.com.br

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