Essa é a obra prima de Astor Piazzolla, e também sua peça mais conhecida.
Um clássico da música universal que considero uma sinfonia que possui todos os elementos necessários a classificá-la como erudita.
Feita em homenagem a seu pai em 1959, logo após sua morte, é carregada de emoção, que me faz arrepiar a cada vez que a ouço.
Ao mesmo tempo em que destila certa tristeza, também é uma exaltação à vida de seu pai, é terna e empolgante.
Nesta apresentação de 1985, com o maestro em grande forma, o pianista, na introdução, se permitiu alguns improvisos, que tiram um pouco do impacto e da surpresa do que esta por vir. Na sequencia, conforme minha lembrança, eles se atêm à partitura nesta brilhante interpretação.
... SEM PALAVRAS... ARREPIA A ALMA DE TÃO BELO... ABÇOS...
ResponderExcluirOi Fausto, é realmente emocionante.
ResponderExcluirGosto muito de Años de Soledad e Libertando, entre outras tantas.
Maravilhoso!
ResponderExcluirPois é Ana Lúcia, essa faz parte do melhor do meu acervo. Bjs.
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