Difícil foi segurar o queixo logo na entrada do Centro Cultural do Banco do Brasil ao ver a magnífica obra, de quatro andares de extensão, feita através da combustão controlada de pólvora, que na variação da concentração em cima do papel e diferentes corantes em sua composição, tem na sua intensidade de queima as diferenças pontuais de calor e emissão de gases necessárias à criação das nuances presentes em cada desenho.
De um delicadeza impressionante, em função da violência de sua criação, mostra que o artista encontrou nesse suporte inusitado sua legítima forma de expressão, que nos emociona e faz pensar.
Há também obras e instalações de outros artistas, como os robôs pintores, que aspergem tintas em telas, numa clara ironia aos pintores abstratos da escola de Jackson Pollock.
Impressionam as instalações de objetos pendurados na parte externa do edifício que causam uma deliciosa surpresa aos visitantes e transeuntes dos arredores.
Um divertido passeio a se fazer num sábado à tarde, que pode ser complementado com uma visita à Caixa Cultural, que tem sempre belas mostras em seus salões.
A música abaixo me veio instantaneamente à cabeça ao ver o trabalho principal, Birds and Flowers of Brazil, com suas figuras luxuriantes de nossas matas.
Tropicália - Caetano Veloso
Na sequência, o vídeo da realização dos trabalhos expostos, feitos em Brasília pelo artista.
Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do CCBB.
Cai Guo-Qiang
Da Vincis do Povo – Peasant da Vincis
Sucesso de público
em Brasília, exposição do premiado artista chinês Cai Guo-Qiang
toma as ruas, o
CCBB e o Prédio Histórico dos Correios em São Paulo
Mostra “Da Vincis do
Povo” marca a reinauguração do espaço expositivo do
CCBB São Paulo, em
comemoração aos 12 anos da instituição
Vencedor do Leão de Ouro da Bienal de
Veneza de 1999, do Praemium Imperiale (equivalente a um Nobel do mundo
artístico) de 2012 e autor dos aclamados espetáculos pirotécnicos das
cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas de Pequim, em 2008, o
artista chinês Cai Guo-Qiang (pronuncia-se Tsai Guo Chang) inaugura em São
Paulo, no dia 20 de abril, uma mostra dedicada exclusivamente ao seu trabalho
inovador. Vista por mais de 300 mil pessoas em sua passagem por Brasília, a
exposição Da Vincis do Povo se divide entre o Centro Cultural Banco do
Brasil e o Prédio Histórico dos Correios, com 14 instalações de grande porte,
que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses
do país asiático, além de uma extensão ao ar livre nas imediações das duas
sedes culturais. Marcello Dantas, um dos mais ativos e respeitados fomentadores
de arte contemporânea no Brasil nos últimos anos, assina a curadoria da mostra
gratuita, que se encerra na capital paulista no dia 23 de junho, antes de
seguir para o Rio de Janeiro (21 de julho a 20 de setembro), onde faz a sua
última escala.
A principal novidade da exposição em São
Paulo fica por conta das instalações expostas do lado de fora do CCBB e do
Prédio Histórico dos Correios. Os pedestres da Rua Álvares Penteado e da Rua da
Quitanda se defrontarão com dezenas de aviões, helicópteros, submarinos e
objetos surrealistas não identificados, suspensos do alto dos prédios por cabos
de aço, além de robôs com os quais o público poderá interagir.
Da Vincis do Povo reforça a
magnitude da obra do artista. Apesar de ser mais conhecido pelos trabalhos com
pólvora e artifícios pirotécnicos, Cai aponta para uma nova direção ao
apresentar as histórias de camponeses de todas as partes da China. Nesta
múltipla atividade de colecionador e autor, o artista dialoga com o seu
fascínio pelo risco, fracasso e experimentação. Mais de 60 engenhocas
representam o imaginário onírico destes inventores, algumas das quais desafiam
os princípios básicos da engenharia e regulamentações governamentais. A
exposição explora não apenas a estética artesanal das criações destes
camponeses, mas também suas implicações sociais, políticas e culturais.
“A mostra evoca o desejo inato das pessoas
de buscarem o prazer a partir do ato humano da criação. Ela combina o charme do
artesanal com a coragem de mostrar a importância das circunstâncias de um
indivíduo. Em suma, representa a nossa curiosidade, eterna ingenuidade e nossos
sonhos de liberdade”, explica o artista.
Os dois motes da mostra (“Nunca aprendeu a
pousar” e “O que é importante não é se você pode voar”) simbolizam o entusiasmo
destes inventores, bem como a coragem e o romantismo com que perseguem os seus
sonhos. Inaugurada com enorme impacto no Rockbund Art Museum, em Xangai, em
2010, a mostra encoraja o público a refletir sobre a contribuição destes
“Leonardo Da Vinci” à rápida modernização de seu país de origem e, também, os
seus sacrifícios vitais. Ao destacar a criatividade individual de cada um deles
para além da motivação coletiva e política, a exposição demonstra a
perseverança da nação na busca da democracia e da igualdade social.
“Pode-se dizer que sou um contador de
histórias, onde a arte contemporânea é a minha linguagem e os camponeses e suas
criações são os protagonistas e tema principal desta narrativa”, analisa Cai
Guo-Qiang.
A versão brasileira da mostra adapta-se ao
contexto cultural e arquitetônico de cada uma das três capitais que a sediam.
Em Brasília, Da Vincis do Povo harmonizou-se alegremente com a paisagem
natural do local, enquanto que em São Paulo o artista convida o público para um
encontro inesperado com a arte a céu aberto.
As galerias dentro do CCBB – cujo espaço
expositivo foi ampliado e inteiramente reformado para comemorar os 12 anos da
instituição – oferecem um espaço tranquilo para a introspecção silenciosa, em
contraste com o clamor das ruas paulistanas. Na rotunda do CCBB, os
espectadores serão recebidos pela enorme tela Birds and Flowers of Brazil,
de 18m de altura por 4m de largura, concebida especialmente para a etapa
paulista da mostra. O desenho de pólvora se estende verticalmente por
todo o átrio, criando uma experiência visual similar ao do desenrolar de um
pergaminho clássico chinês.
Além dos robôs que darão as boas-vindas aos
visitantes na entrada do CCBB, uma série de protótipos funcionais, feitos à mão
pelo inventor chinês Wu Yulu, serão distribuídos por diversas salas do
edifício. Dentro da série de autômatos que se engajam em atividades
performáticas, destaca-se a irreverente série que simula grandes artistas
contemporâneos, como Jackson Pollock, Damien Hirst, Yves Klein e Bruce Nauman.
As obras desenvolvidas pelos robôs – programados para pintar e desempenhar
outras ações artísticas – serão colocadas à venda durante a exposição.
O CCBB abrigará ainda uma instalação
multimídia formada por 40 pipas de bambu e seda. Presas ao chão por hastes, os
objetos ganham vida e cor através de projeções de vídeo – em homenagem a cada
um dos inventores representados na mostra – ao passo que são soprados por
pequenos ventiladores.
“Com a abertura da exposição, o CCBB inicia
as comemorações dos 12 anos de atuação em São Paulo. Ao comparecer à abertura,
o público vai poder participar desse momento e conferir, em primeira mão, além
do trabalho desse importante artista contemporâneo, as melhorias nas
instalações físicas das salas expositivas e do prédio como um todo”, declara
Marcos Mantoan, diretor do CCBB São Paulo.
A extensão da mostra no Prédio Histórico
dos Correios, por sua vez, apresenta a obra Carnival Rehearsal, outra
ilustração de grandes proporções feita com pólvora, inspirada na visita do
artista ao Brasil em 2012, quando testemunhou ensaios de escolas de samba no
Rio de Janeiro. A composição incorpora invenções dos camponeses – tais como
máquinas voadoras e submarinos – ao contexto festivo do carnaval.
A obra Complex, um simulacro de um
porta-aviões, de 20 metros de comprimento criado pelo inventor Tao Xiangli,
repousará no foyer do edifício, enquanto outras salas trazem uma
retrospectiva em vídeo dos projetos de explosão realizados pelo artista em
diversos lugares do mundo nos últimos 20 anos, incluindo as queimas de fogos
das Olimpíadas de Pequim, em 2008. Com apelo de massa sem precedentes, as
cerimônias de abertura e encerramento dos jogos alcançaram audiência de mais de
um terço da população mundial.
Nas palavras do curador Marcello Dantas,
“Cai Guo-Qiang é um escultor de cenários. Ele torna visível o inimaginável,
evoca memórias do não vivido, traz os extraterrestres à Terra, mas não os
ensina a pousar. Seu lugar no mundo da arte contemporânea ocupa hoje uma
categoria que é só dele. Sua prática conseguiu fundir e confundir as fronteiras
entre o espetáculo, a escultura e a instalação. A obra de Cai é a ponte entre
mundos reais e imaginados. Estar nessa ponte é estar no equilíbrio entre esses
mundos”.
O bem-sucedido Programa Educativo do CCBB,
com ações voltadas para famílias, grupos escolares e para o público espontâneo
interessado, promoverá durante todo o período da exposição um espaço
interativo, onde crianças serão estimuladas a desenvolverem capacidades
criativas. No workshop “Ufocina”, os pequenos “Da Vincis” produzirão
seus próprios robôs, aviões, submarinos e discos-voadores a partir de objetos
do dia a dia.
As obras formam a instalação “Crianças Da
Vinci”, que junta no CCBB e no Prédio Histórico dos Correios as 600 invenções
já concebidas durante a etapa brasiliense com as recém-criadas pelos infantes
na passagem da mostra por São Paulo.
FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO SOBRE A
MOSTRA:
username:
press
password: xiexie
Vídeo da mostra Da Vincis do Povo, em
Brasília
Créditos:
Cai
Guo-Qiang (nascido em 1957, Quanzhou, China; vive em Nova York)
Da
Vincis do Povo,
Brasília, 2013
Loop
de 7min48s
Filmagem
e edição: 400 Filmes
Encomendado
pelo Banco do Brasil
Coleção
do artista
Vídeo de making of dos desenhos de pólvora em
Brasília
Créditos
Cai
Guo-Qiang (nascido em 1957, Quanzhou, China; vive em NovaYork)
Making of dos desenhos de pólvora para a exposição in Cai Guo-Qiang: Da Vincis do Povo, Brasil, 2013
Filmagem e edição: 400 Filmes
Loop de aprox. 9min.
Encomendado pelo Banco do Brasil
Coleção do artista
Making of dos desenhos de pólvora para a exposição in Cai Guo-Qiang: Da Vincis do Povo, Brasil, 2013
Filmagem e edição: 400 Filmes
Loop de aprox. 9min.
Encomendado pelo Banco do Brasil
Coleção do artista
Eventos
relacionados:
Abertura
no CCBB
20
de abril de 2013 – 11h
Centro
Cultural Banco do Brasil
R.
Álvares Penteado, 112 - Sé, São Paulo, 01012-000
Mais
informações: 11 3113-3651
Abertura
no Museu dos Correios
20
de abril de 2013 - 11h
Prédio
Histórico dos Correios
Avenida
São João S/N - Vale do Anhangabaú
Palestra
com o artista
20
de abril - 15h
Rua
15 de novembro, 165 - Sé - São Paulo/SP
Vagas
são limitadas. Ordem de chegada.
É
aconselhável chegar às 14h para retirar os ingressos complementares para o
evento.
Workshops
“UFOcinas”
Crianças Da Vinci, no CCBB
Sábados
e domingos (de 13 de abril a 23 de junho) - 10h às 11h e 13h às 14h
Participantes
devem comparecer ao CCBB com uma hora de antecedência e solicitar uma senha.
Centro
Cultural Banco do Brasil
Rua
Álvares Penteado, 112. Centro
Próximo
às estações Sé e São Bento do Metrô
(11)
3113 – 3651 / (11) 3113 – 3652
www.bb.com.br/cultura
www.twitter.com/ccbb_sp
www.facebook.com/ccbbsp
Acessos: Estações Sé e São Bento do Metrô.
Praças do Patriarca e da Sé.
Acesso e facilidades para pessoas com
deficiência física// Ar-condicionado //
Estacionamento: Estapar Estacionamento –
Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) – (R$ 15,00 pelo período de cinco
horas. Necessário carimbar tíquete na bilheteria do CCBB - Van faz o traslado
gratuito no trajeto estacionamento – CCBB – estacionamento).
Para
mais informações sobre Da Vincis do Povo, em São Paulo, acesse também o site da
mostra davincisdopovo.com.br
BIOGRAFIA DO ARTISTA
Cai Guo-Qiang nasceu em 1957 na cidade de
Quanzhou, província de Fujian, na China. Formado em cenografia na Academia de
Teatro de Xangai, o seu trabalho artístico é realizado em diversos tipos de
mídia, incluindo desenho, instalação, vídeo e performance. Enquanto viveu no
Japão, de 1986 a 1995, o artista explorou as propriedades da pólvora em suas
ilustrações, investigação que levou à experimentação com explosivos em grande
escala. Com conceito baseado na filosofia oriental e em questões sociais contemporâneas,
suas intervenções explosivas visam estabelecer intercâmbio entre os
espectadores e o universo que os cercam, em que cada projeto tem abordagem
específica relacionada à cultura e história do local onde é realizada. Desde
1995, Cai vive e trabalha em Nova Iorque.
Suas principais premiações incluem o Prêmio de Design Cultural do Japão (1995); o Leão de Ouro na 48ª Bienal de Veneza (1999); o Prêmio de Arte de Hiroshima (2007); o Prêmio Asiático de Cultura de Fukuoka (2009); e o prêmio de Melhor Projeto de Arte Urbana da AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte), pela obra Fallen Blossoms (2010). Em 2012, Cai foi agraciado com o Praemium Imperiale, que reconhece os feitos de artistas em categorias não cobertas pelo Prêmio Nobel. Mais recentemente, ele esteve entre os cinco artistas homenageados com a Medalha de Artes do Departamento de Estado dos EUA, devido a sua grande contribuição para o intercâmbio cultural no mundo.
O trabalho de Cai já integrou inúmeras exposições individuais e coletivas pelo mundo. Mostras individuais recentes incluem Cai Guo-Qiang on the Roof: Transparent Monument, no Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque (2006); a retrospectiva I Want to Believe, no Solomon R. Guggenheim Museum, Nova Iorque (2008), que também passou pelo National Art Museum, em Pequim, na China (2008) e no Guggenheim Bilbao (2009); Cai Guo-Qiang: Hanging Out in the Museum, no Taipei Fine Arts Museum, na China (2010); Cai Guo-Qiang: Peasant da Vincis, no Rockbund Art Museum, em Xangai (2010); Cai Guo-Qiang: Saraab, no Arab Museum of Modern Art, em Doha (2011); Cai Guo-Qiang: Sky Ladder, no Museum of Contemporary Art, em Los Angeles (2012); e A Clan of Boats, no Faurschou Foundation, em Copenhagen (2012).
Em 2005, Cai foi curador do primeiro
Pavilhão da China, na 51 ª Bienal de Veneza e, em 2008. Ele exerceu o cargo de
Diretor de Efeitos Visuais e Especiais das cerimônias de abertura e
encerramento dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
Para mais informações sobre o artista,
acesse: www.caiguoqiang.com
SOBRE
O CCBB SÃO PAULO
Inaugurado em São Paulo no dia 21 de abril
de 2001, o Centro Cultural Banco do Brasil comemora o sucesso de ter
atingido seu objetivo: injetar uma vitalidade ainda maior na cena paulistana.
Por meio de uma programação de qualidade e de seus programas educativos, o CCBB
contribui para mudar a relação do paulistano com o centro da cidade.
O CCBB São Paulo ocupa prédio na Rua Álvares Penteado, 112, esquina com a Rua da Quitanda. Localizado no coração histórico da cidade, numa via hoje de pedestres, o edifício construído em 1901 foi comprado em 1923 pelo Banco do Brasil. Em 1927, após uma grande reforma projetada pelo arquiteto Hippolyto Pujol, tornou-se o primeiro prédio próprio do Banco do Brasil na capital.
A construção foi inteiramente reformada para abrigar o Centro Cultural Banco do Brasil. Os elementos originais foram restaurados, mantendo assim as linhas que o tornam um dos mais significativos exemplos da arquitetura do início do século. A construção de cinco andares (mais subsolo e mezanino) foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Arqueológico e Turístico de São Paulo (Condephaat) e pelo Departamento do Patrimônio Histórico/Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (DPH/Conpresp). Com 4.183 metros quadrados, o CCBB São Paulo possui salas de exposições, cinema, teatro, auditório, loja e cafeteria.
A escolha do prédio, no centro histórico de São Paulo, reflete a preocupação do Banco do Brasil com a revitalização da área, que abriga um inestimável patrimônio arquitetônico. Hoje, mais de um milhão de pessoas circulam diariamente pela região, e o Centro Cultural Banco do Brasil funciona como um ponto de convergência não apenas para a observação, mas também para a popularização, a disseminação e o debate sobre as principais questões culturais no mundo contemporâneo. Como fomentador da arte, o Banco do Brasil apresenta uma programação original, em áreas como música, artes plásticas, cinema, literatura, dança, teatro e programas educativos.
SERVIÇO - CCBB:
Exposição: Cai Guo-Qiang: Da Vincis
do Povo
20
de abril a 23 de junho de 2013.
Terça
a domingo – 9h às 21h
Abertura: 20 de abril de 2013, às 11h
Entrada
gratuita
Programa
Educativo: agendamento prévio de segunda a sexta pelo telefone: (11) 3113.3649
(grátis)
SERVIÇO - PRÉDIO HISTÓRICO DOS CORREIOS:
Exposição: Cai Guo-Qiang: Da Vincis
do Povo
20
de abril a 23 de junho de 2013.
Segunda
a sexta – 9h às 18h / sábado, domingo e feriados – 9h às 17h
Entrada
gratuita
Patrocínio: Banco do Brasil
Apoio: Correios
Realização: Centro Cultural
Banco do Brasil
Curadoria: Marcello Dantas
Assessoria
de imprensa da mostra Cai Guo-Qiang: Da Vincis do Povo
Factoria Comunicação
Vanessa Cardoso – vanessa@factoriacomunicacao.com
Eduardo Marques – eduardo@canivello.com.br
(21) 2274-0131 e
2239-0835
Assessoria de
imprensa do CCBB SP
Alexandre Yokoi – alexandreyokoi@bb.com.br
Eduardo Vasconcelos – eudu@bb.com.br
Tel: (11) 3491-4655
Vi uma extensa matéria sobre o artista e fiquei impressionado. Como é bom se extasiar com novidades bem concebidas...
ResponderExcluirAmigo José,
ExcluirTe tenho como um mentor e um ídolo, aprendo sempre com seus posts e admiro muito seu trabalho.
Que honra tê-lo aqui.
Abraços.