Com um a ínfima parte do acervo de arte do Governo de São Paulo, é possível percebermos a força e a exuberância de nosso estado através do tempo pelas aquisições desses tesouros, peças cotidianas de cada época, quase sempre adquiridas como objetos de decoração que com o tempo tornaram-se preciosidades.
A mostra nos traz além do que de melhor temos em nossas artes plásticas como obras de Aldemir Martins, Aleijadinho, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Antonio Gomide, Antonio Rocco, Arnaldo Pedroso D’Horta, Bonadei, Bruno Giorgi, Caciporé Torres, Candido Portinari, Cícero Dias, Claudio Tozzi, Clóvis Graciano, Danilo Di Prete, Darel, Di Cavalcanti, Djanira, Eliseu Visconti, Flávio de Carvalho, Francisco Rebolo, Francisco Vieira Servas, Frei Agostinho de Jesus, Fulvio Pennacchi, Galileo Emendabili, Ismael Nery, Jaime Fonseca Rodrigues, Joaquim Machado de Castro, John Graz, José Cláudio, José Pancetti, Lívio Abramo, Manoel da Costa Ataíde, Marcelo Grassmann, Maria Leontina, Mário Gruber, Mestre Valentim, Nicola de Corsi, Oswaldo Goeldi, Regina Graz, Rossi Osir, Samson Flexor, Tarsila do Amaral, Tomás Santa Rosa, Tomie Ohtake, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret e Wesley Duke Lee, magníficas faianças, móveis, oratórios, cerâmicas e adornos.
Senti falta na legenda das peças as informações do local de abrigo e de como foram adquiridas ( compra, doação, herança vacante ou confisco), que seriam úteis como complemento de nosso deleite.
Um lindo passeio num local de fácil acesso com uma bela sala de exposições, que já é há muito tempo referência em cultura paulista.
Samba Italiano - Adoniran Barbosa
Abaixo das imagens, fornecidas pela assessoria de imprensa da FIESP, o release do site do evento.
O Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo apresenta um panorama eclético, tanto do ponto de vista da diversidade de tipologias quanto de escolas artísticas. O conjunto apresentado na Galeria de Arte do SESI-SP reúne mobiliário, louçaria, prataria, tapeçaria, pintura e escultura, com destaque para alguns ícones da História da Arte brasileira, do período colonial ao Modernismo, com obras produzidas até a década de 1970. A seleção inédita traz peças do cotidiano dos Palácios dos Bandeirantes (São Paulo) e Boa Vista (Campos do Jordão).
Dividida em três núcleos temáticos – Memória das Coleções; O objeto como crônica de costumes e A figura como expressão –, a exposição apresenta 322 obras, algumas reconhecidas por instituições internacionais, como é o caso do Museu de Arte Moderna (MoMA). Prestigiado, o museu nova-iorquino já fechou um acordo para que os quadros de Tarsila do Amaral, que estarão expostos primeiramente na exposição Tesouros Paulistas, sigam para uma temporada em solo norte-americano em 2018.
Outro destaque da mostra é a série de 100 pinturas do artista pernambucano José Cláudio da Silva. As telas são resultado de uma expedição à região amazônica, liderada pelo zoólogo e compositor brasileiro Paulo Vanzolini, em 1975. Durante a viagem, o pintor retratou o dia a dia dos povos ribeirinhos e as paisagens exuberantes da região. Durante a visita, será possível ouvir os detalhes da viagem e curiosidades da produção das telas expostas contados em áudio pelo próprio artista.
Elencamos alguns ícones da história da arte brasileira presentes na exposição: Aldemir Martins, Aleijadinho, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Antonio Gomide, Antonio Rocco, Arnaldo Pedroso D’Horta, Bonadei, Bruno Giorgi, Caciporé Torres, Candido Portinari, Cícero Dias, Claudio Tozzi, Clóvis Graciano, Danilo Di Prete, Darel, Di Cavalcanti, Djanira, Eliseu Visconti, Flávio de Carvalho, Francisco Rebolo, Francisco Vieira Servas, Frei Agostinho de Jesus, Fulvio Pennacchi, Galileo Emendabili, Ismael Nery, Jaime Fonseca Rodrigues, Joaquim Machado de Castro, John Graz, José Cláudio, José Pancetti, Lívio Abramo, Manoel da Costa Ataíde, Marcelo Grassmann, Maria Leontina, Mário Gruber, Mestre Valentim, Nicola de Corsi, Oswaldo Goeldi, Regina Graz, Rossi Osir, Samson Flexor, Tarsila do Amaral, Tomás Santa Rosa, Tomie Ohtake, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret e Wesley Duke Lee.
Sobre o Acervo de arte dos Palácios do Governo do Estado de São PauloO acervo de arte dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo reúne peças que acompanham a história dos edifícios, desde a primeira sede de governo, no Pateo do Collegio (1765 a 1932), aos palácios dos Campos Elíseos (1911 a 1965), do Horto (1949 a 2012), dos Bandeirantes e Boa Vista (ambos desde 1964).
Linda exposição!! Pretendo ir assim que possível. bjs
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