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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Hansen Bahia

Engraçado, nunca tinha dado muita importância à xilogravura como forma genuína de arte, mas coincidentemente, em menos de quinze dias estive em duas exposições de artistas que se especializaram nesta forma de expressão, e como conseguiram se expressar (ver "post" anterior).
Penso que o verdadeiro artista é o que consegue nos passar toda a emoção e intensidade de uma cena , nos transportando ao instante de sua criação.
O texto após as imagens é o de apresentação da exposição, publicado no site da Veja São Paulo, que ocorre até o dia 25 de outubro.
Este é um grande passeio, pois o espaço da Caixa Cultural da Caixa Econômica Federal é um lugar mágico.
Aproveite para dar uma volta pelo centro da cidade, e se encantar com as construções.
No próximo texto posso sugerir vários lugares que valem a caminhada.









"Nascido na Alemanha, Karl Heinz Hansen (1915-1978) chegou ao Brasil em 1950 – antes, havia servido como soldado na II Guerra. Fixou residência em São Paulo e, cinco anos depois, mudou-se para Salvador. Foi obrigado a retornar à Europa por causa de problemas financeiros pouco depois, mas voltou em 1966 e ficou de vez. Apaixonou-se a tal ponto pelo Nordeste que resolveu mudar seu nome para Hansen Bahia. Uma retrospectiva na Caixa Cultural da Sé reúne 64 xilogravuras – a parte central de sua produção – e nove matrizes recém-restauradas. Hansen Bahia recebeu influência das formas angulares do expressionismo, mas, curiosamente, muitas vezes abandonou a tristeza associada ao gênero. Retratava divertidas baianas e pescadores, além de figuras saídas do universo do escritor e amigo Jorge Amado (1912-2001). Um lado menos solar aparece nas impactantes peças de inspiração bíblica. "

Um comentário:

  1. Dá para ver o quanto vc aprecia obras de arte, Macário, e aí fica a pergunta: por que ficar apenas no papel de apreciador? Não poderia também se aventurar pelos caminhos da produção de arte, via cerâmica, pintura, escultura ou outro meio qualquer? Só não vale pensar que dá para viver disso; poucos artistas o conseguem e isso somente depois de muita, muita badalação por exposições, etc. Haja saco!

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