Mas não é que nessa última edição, número 2266 datada de 25/04/2012, conseguiu já me desagradar com a capa e algumas matérias que de tão absurdas não merecem nenhum comentário, a não ser a que dá o título desse post.
Penso que um jornalista que se preze tem que no mínimo pesquisar sobre o objeto de seu artigo. O que não parece ter feito Augusto Nunes, que assina essa matéria.
Tecendo um comentário sobre o livro "Diário da Corte" da editora Três Estrelas, simplesmente, e espero que, se esqueceu de mencionar se esta obra é a reedição de WAAAL: O DICIONÁRIO DA CORTE DE PAULO FRANCIS, lançado em 1996 pela Companhia das Letras, com organização de Daniel Piza, ou se é um plágio puro e simples desse que foi meu livro de cabeceira.
Não há nenhuma menção ao compilador dos textos, que só fui descobrir que é o jornalista Nelson de Sá após pesquisa na internet.
Acho que Augusto Nunes, num ato falho de tietagem explícita, de tanta empolgação com os textos de nosso ídolo, não revisou a matéria com o cuidado devido.
Às vezes penso se ter boa memória é uma benção ou uma maldição, pois somente 16 anos separam uma obra da outra, e não é tanto tempo para que um jornalista do porte desse possa ter esquecido e não se incomodado com essa, no mínimo, coincidência.
Janela de Ouro - Egberto Gismonte
Capa da obra de 1996
Capa da obra de 2012
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