Mais uma grande música de Duke Ellington, com sua elegância habitual, tanto na execução quanto na condução de sua orquestra.
Com a participação do saxofonista Harry Carney, que com o som macio como um suave veludo, embeleza em muito a melodia. Observem que ao fim da música, ele emite uma das mais longas notas que já ouvi, tanto que o maestro tenta continuá-la, entrando com o piano, parando e olhando espantado, esperando sua conclusão.
Fantástico fenomenal estupendo! Até me deu esperanças de ter mais fôlego para concluir a minha vida.
ResponderExcluirQueria seria do mundo sem a "música negra"?... Obrigado por não nos deixar esquecer dela!
ResponderExcluir