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quinta-feira, 29 de março de 2012

MARCO MAGGI – Desinformação funcional, desenhos em português

Impressionante instalação feita com 350.000 folhas de sulfite A4 divididas em montinhos de 500, que tem em seu topo cortes delicados que constroem um figura tridimensional empolgante, quase que um origami em cada folha.
Há também pequenas colagens com a mesma veia poética, que alegra e instiga.
De cortes e gravações tão precisas que parecem serem feitos a lazer, a partir de um desenho ou projeto do artista.
Estas obras seriam muito bem vindas em minha casa.

Delicada - Tereza Cristina e Grupo Semente

Abaixo das imagens, o "press-release", fornecidos pela assessoria de imprensa do Instituto Tomie Othake.

 Marco Maggi, Incubadora, 2012, Instalação sobre o chão com 351.400 folhas A4 recortadas, dimensões variáveis_2, Cortesia Galeria Nara Roesler

Marco Maggi, Kitchen slides, 2009, Painel de slides com 108 folhas de alumínio Reynolds de 35mm, 60,96 x 45,72 cm,, Cortesia Galeria Nara Roesler

Marco Maggi, Kodak Square, 2012, Carrossel de slides Kodak, 25 cm, foto Marti Cormand, Cortesia Galeria Nara Roesler

Marco Maggi, Mosaic, 2009, Lápis sobre nove azulejos de argila, 60,96 x 45,72 cm,, Cortesia Galeria Nara Roesler


INSTITUTO TOMIE OHTAKE


APRESENTA

MARCO MAGGI – Desinformação funcional, desenhos em português
Abertura: 7 de março, às 20h – até 13 de maio de 2012
O Instituto Tomie Ohtake realiza mostra inédita de Marco Maggi (Montevideu, 1957), consagrado artista uruguaio que vive entre Nova York e Montevideu, conhecido dos brasileiros principalmente por sua participação na 25ª Bienal Internacional de São Paulo e nas 3ª e 4ª edições da Bienal do Mercosul. Para Maggi, estamos fundando “a sociedade da informação desfuncional: a realidade se faz ilegível; e as artes visuais, invisíveis”.
Desinformação funcional, desenhos em português reúne 12 trabalhos realizados entre 2008 e 2012, entre os quais duas instalações que ilustram uma singular poética a favor do tempo, da dúvida e do devaneio. “Desenhar se parece com escrever em um idioma que não se lê, sou um promotor de pausas e minha intenção é sugerir uma mudança de protocolo que permita fazer visível o tempo”, afirma.
A mostra propõe um itinerário de 700 escalas, compostas de agrupamentos de folhas de papel abundantes e incisões sutis que estabelecem uma trama espacial a um só tempo compasso, topografia e desenho. O conjunto de trabalhos revela insólitas maneiras de operar o desenho: ora construídos por cortes sobre 500 folhas A4 emolduradas em caixa de acrílico, ora feitos a lápis sobre azulejos de argila, ou a grafite sobre a folha de grafite, entre várias outras estratégias e materiais. “Todo meu trabalho fica no limiar entre duas e três dimensões: a gravura e o desenho, o plano e a instalação, a linha que corta o papel e a micro escultura”, explica Maggi.
Segundo ele, deixar de entender e sentir-se inseguro é uma forma de reduzirmos a velocidade de nossas decisões e multiplicarmos a nossa atenção, sermos delicados e mais cuidadosos. “Esta mostra é um escândalo lento, uma detenção que pretende estimular a nossa frágil simpatia pelo insignificante”, completa.
Além de seu vídeo Micro & Soft on Macintosh Apple, em cartaz permanente no MoMA, em New York, a obra do artista vem sendo exibida amplamente nos Estados Unidos, Europa e América Latina, desde 1998. Entre as exposições estão: No Idea, MoLAA, Long Beach, EUA (2012); Optimismo Radical, Fundación NC, Bogotá (2011); Poetics of the Handmade, Museum of Contemporary Art, Los Angeles, CA, EUA (2007); Doubtful Strait, TEOR/éTica Foundation, San José and Alajuela, Costa Rica (2006); Gyroscope, Hirshhorn Museum and Sculpture Garden, Washington DC, EUA (2006); Drawing from the Modern 1975-2005, Museum of Modern Art, New York (2005), The Fifth Gwangju Biennial, Korea (2004); The San Juan Triennial, Puerto Rico (2004); VIII Bienal de Havana , Cuba (2003).
Os trabalhos de Maggi pertencem a importantes coleções públicas e privadas como: MoMA, New York; Whitney Museum of American Art, New York; The Daros Collection, Zurich, Suíça; Patricia Phelps de Cisneros Collection, New York; Kemper Museum of Contemporary Art, Kansas City; Museum of Contemporary Art, Los Angeles; Museum of Fine Arts, Boston; Hirshhorn Museum and Sculpture Garden, Washington DC.
Exposição: Marco Maggi – Desinformação funcional, desenhos em português
Abertura: 7 de março de 2012, às 20h (convidados)
Até 13 de maio de 2012, de terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés) - Pinheiros SP Fone: 11.2245-1900
Informações à Imprensa
Marcy Junqueira – Pool de Comunicação
Contato: Martim Pelisson / Fone: 11.3032-1599



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